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A maior novidade no São Paulo: o time não sofreu gol

O maior risco do São Paulo contra o Ceará era sofrer gol. E o risco não era pequeno, levando em conta que, nos nove jogos anteriores com Adílson Batista no comando, oito vezes a equipe foi vazada. Daí a maior conquista são-paulina na noite de quarta-feira não foi marcar três vezes no Ceará, mas não sofrer gol de um adversário que fez dois no Corinthians no Pacaembu e jogou bem contra o Cruzeiro em Uberlândia.

O Ceará completou três jogos seguidos sem fazer gol. Mesmo assim, é de se ressaltar a defesa segura do Tricolor.

Que fez um primeiro tempo sofrível. O segundo tempo foi excelente.
O time se espalhou com Lucas aberto pela direita, Fernandinho pela esquerda e um triângulo no meio-de-campo composto por Wellington, de primeiro volante, Casemiro pela direita e Carlinhos Paraíba pela esquerda.

Quando Lucas centralizou no final da primeira etapa, o time começou a melhorar.


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Mas cresceu mesmo quando Cícero entrou no lugar de Fernandinho, machucado. A jogada do primeiro gol é resultado do trabalho que faz Lucas e Dagoberto se deslocarem para os lados, para o meia de ligação se aprofundar como centroavante. Rivaldo tem feito isso e Cícero sabe fazer bem esse papel. Estava no centro da grande área para fazer 1 x 0.

A partir daí, o futebol de Lucas cresceu. Sem ser brilhante, o garoto fez um gol e deu o passe para Dagoberto fechar o marcador.

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