Raphael Claus ouve reclamações: cena rara em clássico tranquilo para arbitragem
Fogo amigo: No final do primeiro tempo, sem marcação, Jean foi lançado por Marlos na área e mandou a bola para longe. Entre suas justificativas, citou o prejudicado gramado do Morumbi, que foi palco de shows internacionais nas últimas semanas. "Na hora que firmei o pé de apoio, acabou atrapalhando. Mas dava para fazer o gol. Não justifica", tentou minimizar.
Gol, só no início: Após o cara e coroa, Rogério Ceni correu para o gol que defenderia no primeiro tempo, onde o santista Rafael treinava, e aproveitou para chutar uma bola contra o rival. O goleiro do Peixe limitou-se a mexer um pouco o pé, sem demonstrar esforço, e ainda desviou antes de a bola encontrar as redes e a torcida são-paulina comemorar o "gol".
Trapalhões: Antes da partida, funcionários de uma das empresas patrocinadoras do clássico esvaziaram uma grande garrafa inflável e nem perceberam que ela caiu com força sobre um de seus colegas, para festa dos são-paulinos que estavam nas arquibancadas vermelhas e laranjas e viram tudo de perto.
Bombas: Quando o Santos já vencia o clássico, duas bombas foram arremessadas contra a pequena torcida do Peixe que esteve presente no Morumbi - apenas 5% dos ingressos foram destinados aos visitantes. E no Jecrim (Juizado Especial Criminal) do estádio, um homem foi apreendido com 40 ingressos, mas assegurava que não era cambista.
Obrigado, atletas: O árbitro Raphael Claus atribuiu sua atuação tranquila à qualidade e vontade dos jogadores em vencerem na bola. "São as duas equipes mais técnicas do campeonato e jogaram apenas futebol. Mas nos concentramos ontem (sábado), analisamos vídeos delas e estávamos preparados para qualquer coisa que acontecesse em campo", disse o juiz à rádio Bandeirantes.
Fogo amigo: No final do primeiro tempo, sem marcação, Jean foi lançado por Marlos na área e mandou a bola para longe. Entre suas justificativas, citou o prejudicado gramado do Morumbi, que foi palco de shows internacionais nas últimas semanas. "Na hora que firmei o pé de apoio, acabou atrapalhando. Mas dava para fazer o gol. Não justifica", tentou minimizar.
Gol, só no início: Após o cara e coroa, Rogério Ceni correu para o gol que defenderia no primeiro tempo, onde o santista Rafael treinava, e aproveitou para chutar uma bola contra o rival. O goleiro do Peixe limitou-se a mexer um pouco o pé, sem demonstrar esforço, e ainda desviou antes de a bola encontrar as redes e a torcida são-paulina comemorar o "gol".
Trapalhões: Antes da partida, funcionários de uma das empresas patrocinadoras do clássico esvaziaram uma grande garrafa inflável e nem perceberam que ela caiu com força sobre um de seus colegas, para festa dos são-paulinos que estavam nas arquibancadas vermelhas e laranjas e viram tudo de perto.
Bombas: Quando o Santos já vencia o clássico, duas bombas foram arremessadas contra a pequena torcida do Peixe que esteve presente no Morumbi - apenas 5% dos ingressos foram destinados aos visitantes. E no Jecrim (Juizado Especial Criminal) do estádio, um homem foi apreendido com 40 ingressos, mas assegurava que não era cambista.
Obrigado, atletas: O árbitro Raphael Claus atribuiu sua atuação tranquila à qualidade e vontade dos jogadores em vencerem na bola. "São as duas equipes mais técnicas do campeonato e jogaram apenas futebol. Mas nos concentramos ontem (sábado), analisamos vídeos delas e estávamos preparados para qualquer coisa que acontecesse em campo", disse o juiz à rádio Bandeirantes.
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