Carpegiani durante o clássico contra o Santos
(Foto: Marcos Ribolli / GLOBOESPORTE.COM)
A derrota para o Santos por 2 a 0 acabou com a paciência de uma parte da torcida do São Paulo, que resolveu responsabilizar o técnico Paulo César Carpegiani pelo insucesso da equipe. Na saída do ônibus do estádio do Morumbi, aproximadamente 300 torcedores ofenderam o treinador, o chamando de burro e Professor Pardal e pediram reação imediata na partida de quarta-feira, contra o Avaí, pelas quartas de final da Copa do Brasil. Também usaram a expressão “time de pipoqueiro”.
- Não é mole não, Copa do Brasil virou obrigação – gritaram os torcedores.
Não houve nenhum incidente registrado. O ônibus deixou o estádio com poucos jogadores e membros da comissão técnica. Isso porque a grande maioria dos atletas foi embora nos seus próprios carros, que estavam estacionados na sede social, no estádio do Morumbi.
Questionado se a derrota para o Santos aumentaria a pressão sobre o seu trabalho, Paulo César Carpegiani foi ríspido na resposta.
- Eu me vejo um inútil para responder essa pergunta. Talvez eu devesse parar de vir aqui e explicar o resultado. Acho que seria melhor ter um dirigente no meu lugar respondendo isso – ressaltou.
(Foto: Marcos Ribolli / GLOBOESPORTE.COM)
A derrota para o Santos por 2 a 0 acabou com a paciência de uma parte da torcida do São Paulo, que resolveu responsabilizar o técnico Paulo César Carpegiani pelo insucesso da equipe. Na saída do ônibus do estádio do Morumbi, aproximadamente 300 torcedores ofenderam o treinador, o chamando de burro e Professor Pardal e pediram reação imediata na partida de quarta-feira, contra o Avaí, pelas quartas de final da Copa do Brasil. Também usaram a expressão “time de pipoqueiro”.
- Não é mole não, Copa do Brasil virou obrigação – gritaram os torcedores.
Não houve nenhum incidente registrado. O ônibus deixou o estádio com poucos jogadores e membros da comissão técnica. Isso porque a grande maioria dos atletas foi embora nos seus próprios carros, que estavam estacionados na sede social, no estádio do Morumbi.
Questionado se a derrota para o Santos aumentaria a pressão sobre o seu trabalho, Paulo César Carpegiani foi ríspido na resposta.
- Eu me vejo um inútil para responder essa pergunta. Talvez eu devesse parar de vir aqui e explicar o resultado. Acho que seria melhor ter um dirigente no meu lugar respondendo isso – ressaltou.
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