O zagueiro Rodrigo recebeu alta do hospital no sábado, mas os médicos ainda estudam o caso do jogador para descobrir qual foi a causa da embolia pulmonar. O atleta do São Paulo passou uma semana internado em função do problema e continua passando por exames e recebendo medicação.
"O primeiro pensamento era combater o problema. Os exames ainda não deram nada (da causa) e isso é bom porque não apareceram doenças mais sérias, mas é ruim porque ainda não sabemos a causa. Mesmo assim, enquanto tratamos o problema, vamos tentar investigar. Ele está sendo acompanhado por especialistas", afirmou o superintendente e médico do Tricolor, Marco Aurélio Cunha.
Rodrigo começou a reclamar das dores no dia 3 de maio, quando foi internado e teve constatado o quadro de embolia pulmonar. O jogador está sendo tratado, e os médicos ainda tentam descobrir o que causou o problema.
"É uma investigação clínica. Os especialistas estão observando os pequenos detalhes", acrescentou Cunha.
Rodrigo levará cerca de três meses para se recuperar plenamente e ser liberado para voltar aos gramados. Por enquanto, o atleta não pode nem participar de treinos leves. Existe a chance de a origem do problema não ser descoberta, mas isso não impediria a cura do atleta.
"O primeiro pensamento era combater o problema. Os exames ainda não deram nada (da causa) e isso é bom porque não apareceram doenças mais sérias, mas é ruim porque ainda não sabemos a causa. Mesmo assim, enquanto tratamos o problema, vamos tentar investigar. Ele está sendo acompanhado por especialistas", afirmou o superintendente e médico do Tricolor, Marco Aurélio Cunha.
Rodrigo começou a reclamar das dores no dia 3 de maio, quando foi internado e teve constatado o quadro de embolia pulmonar. O jogador está sendo tratado, e os médicos ainda tentam descobrir o que causou o problema.
"É uma investigação clínica. Os especialistas estão observando os pequenos detalhes", acrescentou Cunha.
Rodrigo levará cerca de três meses para se recuperar plenamente e ser liberado para voltar aos gramados. Por enquanto, o atleta não pode nem participar de treinos leves. Existe a chance de a origem do problema não ser descoberta, mas isso não impediria a cura do atleta.
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