O jogador renovou seu contrato no final do ano passado para poder jogar até o final do campeonato brasileiro e deverá fazer sua última partida em fevereiro, já que com a temporada atípica o Brasileirão de 2020 irá estender-se até o dia 24 de fevereiro.



O maior problema, segundo o jornal, é o valor do salário do Espanhol, pois a quantia é considerada muito elevada dentro dos novos padrões de orçamento da nova diretoria do São Paulo, comandada por Júlio Casares. O novo presidente do tricolor já demonstrava antes de ganhar a eleição que queria implantar uma nova ideia de austeridade e organização econômica no São Paulo, e confirmou isso após sua posse. Em uma fala em sua cerimônia de posse, Júlio Casares disse que vai ter um realinhamento financeiro (no São Paulo) e que irá contar com a visão de especialista para reorganização de dívidas, o presidente eleito ainda disse que isto não será fácil, mas que o time irá ter essa iniciativa.



Ou seja, a não ser que o lateral espanhol entre em um acordo para reduzir seu salário, ele não deve permanecer no tricolor devido ao novo plano de organização financeira. Resta esperar para ver qual será o desfecho, pois o defensor é uma peça-chave do sistema defensivo do time de Fernando Diniz e sofrer esta perda seria muito difícil.

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