Em seus últimos momentos aqui no Brasil, o atacante Antony concedeu entrevista exclusiva para a repórter Priscila Senhorães dos canais Esporte Interativo e abriu o jogo e o coração para o tricolor. O jogador relata a ansiedade da pandemia ser encerrada para realizar uma última partida no Morumbi.
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O jogador lamenta que não deixe o Tricolor paulista com uma conquista no bolso, mas está disposto a dar tudo em busca de levantar troféus pelo Ajax, inclusive o da Champions League.
"A gente sabe da importância da Champions League, é o sonho de qualquer jogador. Eu jogava no vídeo game e agora pode ser que eu realize esse sonho dentro de um clube como o Ajax. Estou ansioso, não vejo a hora de escutar aquele hino. Falar em Champions já é um tom diferente, sabemos disso", contou o reforço do Ajax.
O atacante vai contar com um apoio especial no clube holandês. Trata-se de David Neres, que seguiu os mesmos passos de Antony até chegar no Ajax, e vem conversando com o atleta desde sua venda:
"Conversei essa semana com ele, estamos sempre em contato. Ele está ansioso para minha chegada. Sabe que sou da resenha", revelou.
Apesar do foco máximo no futuro e em fazer história pelo Ajax, Antony não nega sobre como a quarentena devido à pandemia do novo coronavírus frustrou seus planos do início do ano, quando teve a transferência confirmada.
"Infelizmente não foi da forma que eu esperava. Esperava minha despedida jogando, fazendo gols, ajudando o clube a conquistar títulos. Era isso que eu tinha em mente. Quando começou a pandemia, imaginei que seria pouco tempo... aí o tempo foi passando e o coração apertava cada dia mais. Não queria me despedir dessa maneira", lamentou o ex-atleta do São Paulo, que contou como foi seu último dia dentro do clube:
"Nem consegui dormir direito, a ficha não caía que eu não ia mais fazer aquele trajeto. Meu último dia foi difícil. Despedida é sempre chato. Foi difícil até para alguns jogadores, o próprio Juanfran foi um jogador que me abraçou e quase se emocionou na minha frente. Tenho um carinho enorme por ele, é um exemplo de pessoa. É difícil. Mas sabemos que a vida é assim, estou preparado para novos desafios", finalizou.
Por fim, Antony relembrou que seu penúltimo jogo pelo Tricolor foi, justamente, a realização de um sonho: jogar uma Libertadores com um Morumbi lotado e vencer. Ele conta ainda de um presente especial que recebeu de Raí na sua despedida.
"Não imaginaria que seria o penúltimo, estava muito ansioso pelo jogo contra o River também. Quando fechei os olhos no hino, lembrei de quando assistia esses jogos de casa com minha família e me emocionei, senti que estava representando todos eles. É um lugar sagrado. Falar do Morumbi é complicado. No meu último dia o Raí até me entregou um presente, o Morumbi em miniatura, falou que vai ser sempre minha casa. Sou muito grato por tudo isso", disse Antony.
O atleta parte para o Ajax com 51 jogos pelo profissional do São Paulo, deixando sua marca em seis oportunidades, sendo uma delas uma final de Campeonato Paulista, contra o Corinthians, em 2019.
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São Paulo, antony, pandemia, despedida
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"A gente sabe da importância da Champions League, é o sonho de qualquer jogador. Eu jogava no vídeo game e agora pode ser que eu realize esse sonho dentro de um clube como o Ajax. Estou ansioso, não vejo a hora de escutar aquele hino. Falar em Champions já é um tom diferente, sabemos disso", contou o reforço do Ajax.
O atacante vai contar com um apoio especial no clube holandês. Trata-se de David Neres, que seguiu os mesmos passos de Antony até chegar no Ajax, e vem conversando com o atleta desde sua venda:
"Conversei essa semana com ele, estamos sempre em contato. Ele está ansioso para minha chegada. Sabe que sou da resenha", revelou.
Apesar do foco máximo no futuro e em fazer história pelo Ajax, Antony não nega sobre como a quarentena devido à pandemia do novo coronavírus frustrou seus planos do início do ano, quando teve a transferência confirmada.
"Infelizmente não foi da forma que eu esperava. Esperava minha despedida jogando, fazendo gols, ajudando o clube a conquistar títulos. Era isso que eu tinha em mente. Quando começou a pandemia, imaginei que seria pouco tempo... aí o tempo foi passando e o coração apertava cada dia mais. Não queria me despedir dessa maneira", lamentou o ex-atleta do São Paulo, que contou como foi seu último dia dentro do clube:
"Nem consegui dormir direito, a ficha não caía que eu não ia mais fazer aquele trajeto. Meu último dia foi difícil. Despedida é sempre chato. Foi difícil até para alguns jogadores, o próprio Juanfran foi um jogador que me abraçou e quase se emocionou na minha frente. Tenho um carinho enorme por ele, é um exemplo de pessoa. É difícil. Mas sabemos que a vida é assim, estou preparado para novos desafios", finalizou.
Por fim, Antony relembrou que seu penúltimo jogo pelo Tricolor foi, justamente, a realização de um sonho: jogar uma Libertadores com um Morumbi lotado e vencer. Ele conta ainda de um presente especial que recebeu de Raí na sua despedida.
"Não imaginaria que seria o penúltimo, estava muito ansioso pelo jogo contra o River também. Quando fechei os olhos no hino, lembrei de quando assistia esses jogos de casa com minha família e me emocionei, senti que estava representando todos eles. É um lugar sagrado. Falar do Morumbi é complicado. No meu último dia o Raí até me entregou um presente, o Morumbi em miniatura, falou que vai ser sempre minha casa. Sou muito grato por tudo isso", disse Antony.
O atleta parte para o Ajax com 51 jogos pelo profissional do São Paulo, deixando sua marca em seis oportunidades, sendo uma delas uma final de Campeonato Paulista, contra o Corinthians, em 2019.
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