– As pessoas do dia a dia, os verdadeiros torcedores do São Paulo, me chamam na rua, aeroporto, shopping, hospital e perguntam: "por que você não se candidata? por que você não vai?" – disse, ao GloboEsporte.com.
– É uma cobrança que me pressiona demais e que me instiga a pensar nisso, porque vira quase um dever de "são-paulinidade". Em alguns momentos você tem de criar a sua biografia e isso exige algumas coisas. Não significa que tenha de sair candidato, mas faz você pensar muito nisso. Todo mundo sabe que tem candidato, mas ninguém assume e de qual lado está. Não estou de lado nenhum. Sou independente e sinto que o São Paulo precisa de mudança. É uma decisão que está sendo estudada, conversando com família – completou.
Em meio ao torcedores nas redes sociais o nome de Marco Aurélio Cunha costuma ser sempre citado, porém mesmo com toda sua fama entre os tricolores ainda há dúvidas sobre a força do ex-diretor de futebol dentro do Conselho do São Paulo numa eventual disputa eleitoral.
– Sinto que as pessoas pedem isso aonde eu vou. Pode ser que muita gente não pense dessa forma no Conselho, mas o verdadeiro torcedor me pede. Isso me comove e me instiga a dar uma resposta minimamente de honestidade para esse torcedor, ou nunca mais pensar nisso – afirmou.
Perguntado sobre o que falta para tomar a decisão sobre se será ou não candidato à presidência do São Paulo, Marco Aurélio Cunha disse o seguinte:
– As minhas responsabilidades pessoais, na Seleção, o respeito e compromisso que tenho com o (Rogério) Caboclo (presidente da CBF) e aliados (no Conselho Deliberativo do clube) – afirmou.
Embora não se coloque oficialmente dessa maneira, Júlio Casares é o nome mais forte para se candidatar pela situação.
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