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Mortes de torcedores se tornaram comuns

Episódio com o flamenguista Germano motivou outros casos

A morte do torcedor são-paulino Nilton César de Jesus após um confronto com a torcida do Goiás no último domingo, em que acabou atingido com um tiro na cabeça por um policial, foi mais uma de alguns casos que aconteceram em um ano.

Em novembro de 2007, o torcedor Germano Soares da Silva, de uma facção organizada do Flamengo, morreu após uma briga com integrantes de uma organizada do Vasco.

No final de junho deste ano, dois torcedores do Internacional faleceram após serem surpreendidos por uma facção gremista na véspera do Gre-Nal do primeiro turno do Brasileirão. Os dois moravam em São Leopoldo e organizavam a viagem da cidade para Porto Alegre para ver os jogos do Inter.

Já em novembro deste ano, dois integrantes da Máfia Tricolor, uma facção do Grêmio, foram baleados num conflito com a Geral, outra organizada do clube gaúcho. O motivo da confusão teria sido uma bandeira do ídolo tricolor Everaldo, que era negro. A Geral Ataque Surpresa, subdivisão da Geral, uma das responsáveis pela confusão, recrimina negros, nordestinos, homossexuais e mulheres na torcida. Os dois baleados sobreviveram.


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