Presidente Leco e todos os seus diretores vão passar a circular em carros da BMW após acordo
O São Paulo anunciou dias atrás uma parceria com a BMW, para revolta de sócios e conselheiros do Tricolor. É que o acordo prevê uma permuta. Em troca de um camarote no Morumbi e espaço de publicidade no estádio e nos CTs, a montadora alemã cederá uma frota de carros que será utilizada pela diretoria.
E é exatamente aí que reside toda a contestação. "Renovar a frota de carros da diretoria? Bem bacana. Belo patrocínio", escreveu o sócio Rafael Pereira, em uma comunidade do Facebook exclusiva para associados são-paulinos.
A contestação se dá porque a parceria não renderá qualquer dinheiro ao Tricolor. A grande vantagem, ainda que momentânea, será usufruída pelos diretores. O presidente Leco, por exemplo, passará a andar exclusivamente em carros da BMW.
"Não é carrão para vender ou trocar por dinheiro para a coletividade, não! Não é para comprar caldeira nova para aquecer a água gelada das piscinas cobertas, nem para comprar equipamentos para a ginástica, nem para bancar viagens dos atletas amadores para competições", ressalta Claudio Vieira.
A diretoria de marketing defende o acordo alegando que pode ser o pontapé inicial para uma parceria mais ampla no futuro, quem sabe estampando sua marca na camisa.
Apesar de não fazer parte da pauta, o acordo com a BMW deve requerer esclarecimentos durante a reunião do Conselho Deliberativo, marcada para a noite desta segunda-feira, no Morumbi. O diretor financeiro, Adilson Alves, convocou o encontro para explicar como prolongou as dívidas do clube.
O São Paulo anunciou dias atrás uma parceria com a BMW, para revolta de sócios e conselheiros do Tricolor. É que o acordo prevê uma permuta. Em troca de um camarote no Morumbi e espaço de publicidade no estádio e nos CTs, a montadora alemã cederá uma frota de carros que será utilizada pela diretoria.
E é exatamente aí que reside toda a contestação. "Renovar a frota de carros da diretoria? Bem bacana. Belo patrocínio", escreveu o sócio Rafael Pereira, em uma comunidade do Facebook exclusiva para associados são-paulinos.
A contestação se dá porque a parceria não renderá qualquer dinheiro ao Tricolor. A grande vantagem, ainda que momentânea, será usufruída pelos diretores. O presidente Leco, por exemplo, passará a andar exclusivamente em carros da BMW.
"Não é carrão para vender ou trocar por dinheiro para a coletividade, não! Não é para comprar caldeira nova para aquecer a água gelada das piscinas cobertas, nem para comprar equipamentos para a ginástica, nem para bancar viagens dos atletas amadores para competições", ressalta Claudio Vieira.
A diretoria de marketing defende o acordo alegando que pode ser o pontapé inicial para uma parceria mais ampla no futuro, quem sabe estampando sua marca na camisa.
Apesar de não fazer parte da pauta, o acordo com a BMW deve requerer esclarecimentos durante a reunião do Conselho Deliberativo, marcada para a noite desta segunda-feira, no Morumbi. O diretor financeiro, Adilson Alves, convocou o encontro para explicar como prolongou as dívidas do clube.
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