Jonathan Calleri é um dos principais reforços do São Paulo para a disputa da Copa Bridgestone Libertadores (FOX)
A chegada de Jonathan Calleri, que assinará contrato com o São Paulo até 30 de junho, abre novas possibilidades para o técnico Edgardo Bauza escalar a equipe titular neste início de temporada. Versátil, o atacante argentino oferece diferentes possibilidades de variação no esquema tático do comandante tricolor. Além de opção para atuar pelos lados do campo, o jogador também é alternativa para atuar como centroavante entre os zagueiros adversários.
O jornalista Paulo Vínícius Coelho, comentarista dos canais FOX Sports, e o FOXSports.com.br mostram como o novo reforço são-paulino pode contribuir para o time dentro de campo. Confira:
A princípio, é a formação mais provável para Bauza por não alterar o modo como a equipe vem sendo testada. Ao longo da pré-temporada, e no amistoso contra o Cerro Porteño, o treinador optou por escalar o time no esquema 4-2-3-1, com dois pontas abertos pelos lados do campo e Alan Kardec como referência no ataque. Neste caso, Calleri disputaria vaga com o compatriota Centurión e Rogério para atuar na faixa esquerda do ataque. Com Mena resguardando o setor defensivo por aquele lado, o argentino teria mais liberdade para os avanços.
Nesta variação, o esquema tático da formação anterior é mantido, mas com uma inversão interessante no posicionamento dos atacantes: Calleri atuaria como centroavante, enquanto Kardec é descolado para os lados do campo. A alternativa é válida não só por oferecer uma possibilidade de mudança no decorrer da própria partida, mas também por explorar o perfil goleador do argentino – no ano passado, o atacante marcou 23 gols pelo Boca Juniors. Foi nesta função, inclusive, que Calleri se destacou com a camisa do All Boys antes de se transferir para o time de Buenos Aires. Caso queira manter a velocidade pelas laterais, Bauza tem a opção de sacar Kardec e entrar com Centurión ou Rogério.
O 3-5-2, esquema no qual o São Paulo conquistou o tricampeonato brasileiro entre 2006 e 2008, pode voltar a ser alternativa – mas nem tanto por conta de Calleri. A formação com três zagueiros “protegeria” o uruguaio Diego Lugano, que se posicionaria na sobra dos companheiros. Com a defesa resguardada e os laterais atuando como alas, o atacante argentino seria opção para jogar ao lado de Kardec, mas sem ser necessariamente uma referência ofensiva. Assim como o camisa 14, o argentino possui boa movimentação e poderia buscar o jogo próximo a Paulo Henrique Ganso, alternando com posicionamento com o companheiro de ataque. Para as primeiras partidas, no entanto, é pouco provável que Bauza opte por esta variação.
A chegada de Jonathan Calleri, que assinará contrato com o São Paulo até 30 de junho, abre novas possibilidades para o técnico Edgardo Bauza escalar a equipe titular neste início de temporada. Versátil, o atacante argentino oferece diferentes possibilidades de variação no esquema tático do comandante tricolor. Além de opção para atuar pelos lados do campo, o jogador também é alternativa para atuar como centroavante entre os zagueiros adversários.
O jornalista Paulo Vínícius Coelho, comentarista dos canais FOX Sports, e o FOXSports.com.br mostram como o novo reforço são-paulino pode contribuir para o time dentro de campo. Confira:
A princípio, é a formação mais provável para Bauza por não alterar o modo como a equipe vem sendo testada. Ao longo da pré-temporada, e no amistoso contra o Cerro Porteño, o treinador optou por escalar o time no esquema 4-2-3-1, com dois pontas abertos pelos lados do campo e Alan Kardec como referência no ataque. Neste caso, Calleri disputaria vaga com o compatriota Centurión e Rogério para atuar na faixa esquerda do ataque. Com Mena resguardando o setor defensivo por aquele lado, o argentino teria mais liberdade para os avanços.
Nesta variação, o esquema tático da formação anterior é mantido, mas com uma inversão interessante no posicionamento dos atacantes: Calleri atuaria como centroavante, enquanto Kardec é descolado para os lados do campo. A alternativa é válida não só por oferecer uma possibilidade de mudança no decorrer da própria partida, mas também por explorar o perfil goleador do argentino – no ano passado, o atacante marcou 23 gols pelo Boca Juniors. Foi nesta função, inclusive, que Calleri se destacou com a camisa do All Boys antes de se transferir para o time de Buenos Aires. Caso queira manter a velocidade pelas laterais, Bauza tem a opção de sacar Kardec e entrar com Centurión ou Rogério.
O 3-5-2, esquema no qual o São Paulo conquistou o tricampeonato brasileiro entre 2006 e 2008, pode voltar a ser alternativa – mas nem tanto por conta de Calleri. A formação com três zagueiros “protegeria” o uruguaio Diego Lugano, que se posicionaria na sobra dos companheiros. Com a defesa resguardada e os laterais atuando como alas, o atacante argentino seria opção para jogar ao lado de Kardec, mas sem ser necessariamente uma referência ofensiva. Assim como o camisa 14, o argentino possui boa movimentação e poderia buscar o jogo próximo a Paulo Henrique Ganso, alternando com posicionamento com o companheiro de ataque. Para as primeiras partidas, no entanto, é pouco provável que Bauza opte por esta variação.
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