Não se deixe enganar pelo conto do vigário, Leco. O verdadeiro motivo da saída do prato está nesta matéria que acabou de ser publicada no globoesporte:
"Expectativa x realidade
Quando foi contratado pelo São Paulo, em fevereiro, Pratto ouviu da diretoria na época sobre a ideia de um projeto para formar um time vencedor. Isso consequentemente lhe ajudaria a ter destaque para se manter em alta na seleção argentina. A prática, no entanto, foi diferente da teoria.
O São Paulo sofreu durante todo o ano, com três eliminações (Paulistão, Copa do Brasil e Sul-Americana), contratações e venda de jogadores no meio da temporada e troca no comando técnico (Rogério Ceni por Dorival Júnior). O resultado foi a briga contra o rebaixamento no Brasileirão.
A realidade do São Paulo frustrou os planos do atacante, cuja relação com a diretoria se desgastou ao longo do tempo.
Em julho do ano passado, pouco antes de Rogério Ceni ser demitido, Pratto questionou qual era a situação da comissão, em caso de uma nova derrota. À época o time vinha de uma sequência negativa de cinco partidas sem vencer. O argentino ouviu que haveria sequência no trabalho, mas depois do duelo com o Flamengo, no qual o Tricolor perdeu por 2 a 0, Ceni caiu.
Poucos dias antes, o presidente Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, disse em entrevista ao GloboEsporte.com que não se cogitava a demissão.
Em novembro, também para o GloboEsporte.com, Pratto revelou que tinha cobrado de Leco um São Paulo "menos bagunçado" em 2018, sem o desmanche que tinha acontecido na temporada passada."