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Pode vir todo mundo, eu não temo ninguém!

São Paulo e Corinthians não é mais apenas um clássico do futebol brasileiro, resolvido no campo.

Por tudo que tem envolvido fatores muito acima da rivalidade de suas imensas torcidas, o confronto ganhou uma dimensão extraordinariamente maior neste século.

Sobretudo, nos últimos 8 anos, onde 2 tabus foram construídos, sendo o do Tricolor o maior da história do Majestoso (13 jogos, 8 vitórias e 5 empates) diante do mantido pelo rival (11 jogos, 7 vitórias e 4 empates).

Tabus de um e de outro, vencer, impor a derrota ao rival, conquistar muito mais do que 3 pontos. Essa é a tônica e a importância no gramado.

Mas fora dele, é que o duelo se agigantou.

O crescimento da torcida do SPFC (maior do país) fez a nação tricolor incomodar muita gente, interesses históricos e ordens instituídas.

Hoje, segundo todos os principais institutos de pesquisas brasileiros, o Tricolor paulista tem sozinho, o mesmo número de torcedores que Palmeiras e Santos juntos. A torcida são-paulina é maior que a de Grêmio e Inter somados, o mesmo vale se juntar Cruzeiro e Atlético.

E no eixo Rio-SP, o São Paulo possui cerca de 1,5 milhão a mais de torcedores que o Flamengo, a maior coletividade do país.

Junte-se a torcida ampliada estrondosamente por glórias mundiais e continentais, mais o maior patrimônio brasileiro em estrutura de estádio e centros de treinamento, mais os títulos recentes que fizeram o SPFC se tornar o SOBERANO e pronto, o Tricolor se tornou o time a ser atacado por todas as frentes.

Teoria da conspiração?!

Jamais, os elementos estão todos aí:

Uma Federação Paulista que é sempre contrária, por recalques verdes notórios, como o ocorrido em 2008 e devidamente punido. Porém, são os mesmos comandantes nos dias de hoje.

Uma Confederação Brasileira que deveria ser isenta, mas que está caminhando lado a lado do rival estadual. O SPFC já foi atingido em todas as frentes: Copa do Mundo, direitos de transmissão, enfraquecimento do Clube dos 13, são apenas alguns exemplos.

Mas em relação específica ao rival Corinthians, o sentimento se não fosse de rivalidade, seria de dó. Clube que possui uma torcida grande, mas ao mesmo tempo, uma história muito pequena. Sem títulos de relevância internacional em 100 anos de existência, assistindo com inveja que consome, o caçula dos grandes paulistas com apenas 75 anos, conquistar 3 Libertadores e 3 Mundiais. E que possui um presidente que faz do ódio ao São Paulo, a sua bandeira administrativa, acima do próprio sentimento que possui pelo próprio time.

Uma inveja doentia, que é indisfarçável no Parque São Jorge.

Queriam ser o que o São Paulo é, queriam ter o que o São Paulo têm.

E não medem esforços nem alianças para isso.

O São Paulo?

Mantêm-se imponente, forte, austero e acima de tudo, honrado, diante dessa verdadeira avalanche de inimigos, que esqueceram a muito tempo, que futebol é só um esporte. Inimigos que misturaram política, lobbys, sujeira, podridão, dinheiro público em estádio, desagregamento de clubes, aliança com a dona dos direitos de TV, não só em benefício próprio, mas tentando derrubar o Tricolor do Morumbi.

Mas o SPFC é dentre os Grandes, és o Primeiro. Diz a sua história, entoada no hino. E comprovada no destino.

Na arquibancada, o sentimento que não vai acabar ganha força contra tudo e contra todos.

Pode vir todo mundo, eu não temo ninguém!

O São Paulo jamais estará sozinho, o BOM COMBATE é de toda Nação Tricolor!
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