Chana lembra "mentoras" no handebol e cita idolatria por R. Ceni

Fonte Terra

Chana cita inspiração em Meg Conte e se diz fã de Rogério Ceni
Foto: Edson Lopes Jr./Terra
Uma das melhores goleiras de handebol do mundo e um dos destaques da posição no Campeonato Mundial feminino em São Paulo, a brasileira Chana aproveitou o grande momento que vive para recordar suas duas maiores inspirações na posição. Além disso, a catarinense, 32 anos, ainda admitiu ser grande fã de outro colega de profissão, mas de outro esporte: o são-paulino Rogério Ceni.
Chana, que começou sua trajetória como goleira por ser "gordinha" e não possuir grande talento jogando na linha, se firmou como um dos principais nomes da história recente do handebol brasileiro. No entanto, parte dos méritos da estrela da Seleção foram divididos por ela com outras duas ex-jogadoras: Meg Conte e Nívea, em quem muito se inspirou.
Quando a novata catarinense chegou à Seleção Brasileira em 1998, a titular da posição era a "baixinha" Meg, de 1,62 m. Apesar de a diferença física entre elas (Chana possui 1,84 m), a hoje ex-atleta foi responsável por criar na catarinense um hábito que ela leva até hoje: a comunicação entre as arqueiras da mesma equipe durante uma partida.
"A Meg era um espelho. Jogamos juntas muitas vezes e me lembro de como ela me ajudava, indo atrás do gol para conversar comigo e dar alguns conselhos. Era uma ajuda enorme, a personalidade dela me inspirava demais", relembrou.
No entanto, em aspectos técnicos, Chana aprendesse bastante com outra companheira de profissão. "Debaixo do gol, com certeza me inspirei muito na Nívea", recordou a atual camisa 1 da Seleção Brasileira, citando outro dos principais nomes do handebol feminino nos anos 90.
Depois que se transferiu para a Europa, em 2000, Chana pôde conhecer aquela que ela mesma aponta como a melhor goleira do mundo: a norueguesa Cecilie Leganger, hoje com 36 anos, mas que há tempos se mantém no topo. "Comecei a vê-la jogar e a tive como um grande ídolo. É a melhor de todas e só não está na seleção porque não quer", elogiou.
A catarinense também tem seus ídolos fora do handebol. Fã de futebol, Chana fala com orgulho do fato de ser são-paulina e também ser admiradora do maior nome da história do clube do Morumbi. "Claro que tenho o Rogério Ceni como ídolo. Adoro como ele vai para o ataque e cobra faltas, pênaltis e faz gols. E também gosto muito da personalidade dele".
Chana Masson, 32 anos, é atualmente a terceira melhor goleira do Mundial feminino de handebol. Importantíssima para o time brasileiro, ela ajudou a Seleção a conseguir um feito inédito: a classificação para as oitavas de final da competição no primeiro lugar da chave.
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