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O jovem atacante teve que assistir do banco aos dribles de Neymar, com quem fez dupla explosiva na conquista do Sul-Americano sub-20, no início deste ano. Ao responder sobre a frustração de ficar na reserva, evitou polêmica.
“Todo jogador quer jogar. Ninguém gosta de ficar no banco de reservas. Mas tenho que ficar pronto para quando ele - Mano - precisar. Ele optou por jogadores que vêm atuando juntos, como o Ralf e o Paulinho, por exemplo. Essa é a opção dele e tenho que respeitar.”
Já Mano Menezes foi curto e grosso quando falou da ausência de Lucas. “Não entrou porque não deu para entrar”. Segundo Lucas, o treinador não conversou ou deu qualquer explicação pelo atacante não ter sido colocado em campo.
Técnico satisfeito
Mano gostou do que viu, apesar do empate sem gols e de poucas emoções em Córdoba. Preocupado com a defesa - "seis jogadores do sistema defensivo eram totalmente desconhecidos entre si" -, o técnico ficou satisfeito por sair da partida sem ser vazado.
No segundo tempo, acredita o comandante, houve melhoras no trio de ataque formado por Ronaldinho, Neymar e Damião. “Em determinados momentos estivemos muito estáticos, um na direita, outro na esquerda, outro no meio. Quando fizemos a inversão do Neymar no lado esquerdo trazendo o Ronaldo para dentro do campo, não mais com a linha de três atacantes, conseguimos criar com a bola em outra situação, não mais de costas".