Rogério Ceni compara fim da carreira profissional à morte

Goleiro tem contrato com o São Paulo até dezembro do próximo ano e prefere não pensar no fato: `Vivo cada partida'

Fonte Sportv
Com mais de mil jogos com o uniforme do São Paulo e aos 38 anos, o goleiro Rogério Ceni está ciente que sua carreira está perto do fim.
Apesar disso, o camisa 1 prefere não pensar no dia que irá pendurar as chuteiras. Convidado do programa Bem, Amigos!, o arqueiro compara o fim do ciclo como jogador de futebol à morte.
- Estou me sentindo melhor que há 10 anos. Procuro não pensar nisso, vivo cada partida. Não tenho medo do dia da aposentadoria, mas ficarei muito triste. Dá para comparar com uma morte. Para alguém que veste o uniforme do clube por 21 anos, fica pior .Acredito que será em dezembro do ano que vem, mas se eu acordar sem vontade de jogar, paro antes.
No Tricolor desde os anos 90, Rogério teve a oportunidade conquistar títulos nacionais e internacionais, além de ter estar no grupo da Seleção Brasileira que conquistou levou o Mundial de 2002. Com ele, vestiram o uniforme do time paulista jogadores como Zetti, Raí, Lugano e Luis Fabiano. O atacante voltou ao São Paulo durante o primeiro semestre de 2011 após uma passagem pelo futebol europeu.
Contratado para ser a estrela do São Paulo, Luis Fabiano ainda não conseguiu estrear por problemas no joelho. Após passar duas cirurgias no joelho direito, o atacante está perto de voltar a atuar, fato comemorado pelo goleiro. Rogério Ceni fez questão de tê-lo na festa dos mil jogos pelo São Paulo para levantar o moral do companheiro.
- Quando vi que o Morumbi estava com mais de 60 mil pessoas, dei a camisa mil para o Luis. Ele está perto do fim da recuperação e o carinho dos torcedores será muito importante no momento. Ele é um grande jogador e pode nos ajudar nessa reta final
Especialista nas cobranças de falta
Ao longo da carreira, Rogério conseguiu balançar as redes em mais de 100 oportunidades. Cobrador oficial de faltas e pênaltis do time, o jogador lembra que começou sua história como artilheiro em 1996.
- Em 1996, treinei mais de 15 mil chutes e fiz um gol. No ano seguinte, o Muricy Ramalho disse que eu seria o cobrador e três jogos depois já balancei as redes - disse o goleiro, que considera Juninho Pernambucano e Marcos Assunção.

O jogador elogia o nível do atual Campeonato Brasileiro, apesar de garantir que não existe nenhum super time.
- Eu vejo bons conjuntos, bons times, o futebol brasileiro está muito bom, mas ninguém com o mesmo nível do Barcelona.
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