Momento para resgatar a força do Morumbi

São Paulo não pode se queixar da presença da torcida, que vaiou time pelos resultados ruins. Hoje, desafio é o Bahia

Fonte Estadão
Com média superior a 20 mil torcedores nos dois últimos jogos pelo Campeonato Brasileiro, o São Paulo não venceu e foi vaiado. Hoje, às 21 horas, o time do técnico Adilson Batista pega o Bahia com a obrigação de resgatar a força do Morumbi e fazer as pazes com a torcida.
Após a saída de Paulo César Carpegiani, a chegada do novo técnico renovou a esperança dos são-paulinos. Tanto no empate com o Atlético-GO (2 a 2) quanto na derrota para o Vasco (2 a 0) cerca de 23 mil foram ao Morumbi, nos dois melhores públicos obtidos pelo Tricolor neste Brasileiro.
Os tropeços, no entanto, acabaram com a paciência dos torcedores, que não pouparam o time nos dois últimos jogos. Nesta semana, Rivaldo cobrou personalidade dos mais jovens diante das vaias e foi apoiado por Adilson Batista. "Ele tem condições de falar pela experiência que tem, pelo profissionalismo e por querer bem a estes jovens", disse o treinador.
Precipitação. Para Denilson, no entanto, as críticas foram precipitadas. "A questão da vaia sempre vai existir. Mas não acabou nem o primeiro turno e estamos em terceiro na tabela", lembrou o volante, que hoje retorna após cumprir suspensão no confronto com o Vasco. "Temos de entrar em campo e mostrar a personalidade que o São Paulo sempre teve em casa."
Uma vitória hoje é fundamental para manter a boa média de público em casa, que aumentou 30% em relação ao último Nacional. Em 2010, o time levou uma média de 11.784 pessoas nos seis primeiros jogos. Neste ano, no mesmo período, o número subiu para 15.315 espectadores.
Como consequência, a arrecadação bruta também subiu, em 45% - o clube faturou cerca de R$ 700 mil a mais nas seis rodadas iniciais deste Brasileiro.
Eficiência. O São Paulo conquistou apenas 10 dos 18 pontos que disputou no Morumbi e tem melhor aproveitamento como visitante (71,5%, contra 55,5% em casa). O time, que tem mostrado força nos contra-ataques, não tem conseguido furar a defesa quando é obrigado a atacar.

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Atrás do primeiro triunfo diante da torcida, Adilson Batista espera que o Bahia explore os contragolpes e pede mais eficiência do ataque. "Isso é do futebol. Temos de criar alternativas, sair na frente para que o adversário se abra. Eles têm este direito (de atuar defensivamente), como a gente fez algumas vezes", disse o técnico, que dará mais uma chance para o lateral paraguaio Ivan Piris na direita. Com isso, Jean deve ficar no banco.
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