O problema veio à tona em meio a um ano marcado por 70 casos de problemas físicos entre os jogadores, e a prescrição do medicamento gerou discordâncias no departamento médico do Tricolor. Segundo informações apuradas, as canetas foram recomendadas apenas a dois jogadores após cuidadosas avaliações clínicas individuais.
Esclarecimento do Clube
Diante das especulações, o São Paulo emitiu um comunicado oficial, esclarecendo pontos cruciais:
Uso Individualizado: O clube afirma que os tratamentos foram realizados de maneira individualizada e não generalizada.
Legalidade do Medicamento: O São Paulo defende que o Mounjaro é um medicamento legal e aprovado pela Anvisa, fabricado pelo laboratório Eli Lilly, e que não houve qualquer irregularidade em seu uso, desde que proveniente de fabricação original e com a devida prescrição médica.
Lesões: O clube nega veementemente a relação entre o medicamento e o elevado número de lesões, classificando essa atribuição como "desonesta".
Conduta Profissional: O São Paulo reafirma que todos os procedimentos realizados por profissionais de saúde no clube seguem rigorosamente as normas e regulamentações de ética profissional e legislação vigente.
Apesar da defesa quanto à legalidade do medicamento e do tratamento individualizado, o nutrólogo optou pela rescisão, e o Tricolor segue priorizando a excelência em seu departamento de saúde.
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