O São Paulo segue firme em sua batalha por transparência após o polêmico Choque-Rei 🔥. Na última quinta-feira, o clube protocolou mais uma queixa formal à Confederação Brasileira de Futebol (CBF), exigindo a divulgação de um novo áudio do VAR referente a um dos lances mais controversos do clássico contra o Palmeiras. A diretoria tricolor, insatisfeita com a condução da arbitragem, busca esclarecer o que aconteceu no lance que originou o primeiro gol do Verdão ⚽.
A jogada questionada ocorreu em uma disputa aérea entre Gustavo Gómez e Gonzalo. O São Paulo alega que o defensor paraguaio segurou o chileno antes da bola chegar, o que deveria ter resultado em falta de ataque. O árbitro Ramon Abatti Abel, no entanto, mandou o jogo seguir — e, na sequência, Vitor Roque marcou de cabeça, abrindo o placar no Morumbi.
Na manhã do mesmo dia, a CBF divulgou os áudios de quatro dos cinco lances que geraram reclamações tricolores. Entre eles estavam a falta de expulsão de Andreas Pereira e Gustavo Gómez e o pênalti não marcado sobre Tapia. O clube paulista, porém, mantém sua insatisfação e já manifestou oficialmente que não deseja mais ter partidas apitadas por Abatti ou revisadas por Ilbert Estevam da Silva, o VAR da partida 😤.
Mesmo com a pressão, o São Paulo decidiu aguardar a liberação do quinto lance antes de adotar medidas mais duras. A insistência do clube em obter os áudios foi considerada uma vitória interna, já que levou a CBF a solicitar autorização direta da FIFA para divulgar o conteúdo. Após o episódio, a entidade confirmou que tornará seu protocolo de divulgação mais flexível — um passo importante para aumentar a transparência das decisões de arbitragem no futebol brasileiro ⚖️.
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