O volante Rodrigo Souto sabe que o São Paulo não pode bobear contra o Universitário. Mesmo com o favoritismo dos brasileiros, que jogam em casa, o jogador acha que se deve levar em conta os erros do passado para não cair na tentação de achar que o time já ganhou. “Precisamos estar sempre com isso na cabeça, no futebol profissional ninguém ganha uma partida no papel, não se vence fora de campo. Temos de correr e lutar para merecer o resultadoâ€.
Ele explica que o termo “salto alto†não faz parte do dicionário tricolor. “O torcedor vive da paixão, mas não podemos entrar nessa empolgaçãoâ€, diz. Para isso, o grupo tem falado bastante sobre o confronto de amanhã e garante estar com os pés no chão. “A gente conversa bastante. Se não entrarmos dedicados, não dá. Temos de estar ligados desde o primeiro minuto.â€
O técnico Ricardo Gomes concorda com seu pupilo e acha que a torcida precisará ter paciência. “Temos de respeitar o Universitário, que é um time arrumado e aguerrido. A defesa é bem postada e tem um meio que se movimenta bem. Vai ser um jogo completamente diferente do primeiroâ€, acredita.
No jogo de ida, quando os dois times empataram por 0 a 0 em Lima, o São Paulo até teve as melhores oportunidades, mas os peruanos mostraram que têm uma zaga sólida e compacta. Tanto que, ao lado do Tricolor, têm a defesa menos vazada da Libertadores, com apenas dois gols sofridos. “Acredito que eles vão marcar até um pouco mais atrás do que no primeiro jogoâ€, diz Rodrigo Souto.
Parte do elenco do Universitário chegou ao Brasil ontem e a outra parte chega hoje a São Paulo. À noite a equipe faz um reconhecimento do gramado do Morumbi e o técnico Juan Reynoso usará praticamente a mesma formação do primeiro confronto.
O treinador costuma dizer que gosta de ser atacado E é isso que vai ocorrer amanhã. O time peruano ficará atrás e o Tricolor vai pressionar desde o primeiro minuto. “Acho que o São Paulo é favorito porque joga em casa. Por isso, temos de ir para cima, a gente já conhece o time delesâ€, lembra Rodrigo Souto.
Com o 0 a 0 no primeiro jogo, o São Paulo sabe que é muito importante não sofrer gols, pois um empate por 1 a 1 ou mais gols daria a classificação para o Universitário. Assim, o time vai para cima, mas sem deixar a defesa aberta aos contra-ataques. “Precisamos nos portar da mesma maneira na defesa e se pudermos não tomar gol será importanteâ€, comenta o volante.
Uma dúvida
O lateral Cicinho é a única dúvida do São Paulo para a partida de amanhã. Apesar de um exame não ter detectado qualquer problema no ombro direito, ele ainda sente muitas dores no local. Ontem, participou do treinamento com o restante do grupo, mas quando o técnico Ricardo Gomes fez trabalho especÃfico com os titulares, Cicinho ficou fora, dando lugar para Jean.
Hoje o jogador será novamente avaliado para saber se terá condições de jogo. No lado esquerdo, com a suspensão de Richarlyson, Junior Cesar será o dono da vaga. E no ataque, Washington e Dagoberto formarão a dupla, com Fernandinho ficando no banco de reservas.
Ele explica que o termo “salto alto†não faz parte do dicionário tricolor. “O torcedor vive da paixão, mas não podemos entrar nessa empolgaçãoâ€, diz. Para isso, o grupo tem falado bastante sobre o confronto de amanhã e garante estar com os pés no chão. “A gente conversa bastante. Se não entrarmos dedicados, não dá. Temos de estar ligados desde o primeiro minuto.â€
O técnico Ricardo Gomes concorda com seu pupilo e acha que a torcida precisará ter paciência. “Temos de respeitar o Universitário, que é um time arrumado e aguerrido. A defesa é bem postada e tem um meio que se movimenta bem. Vai ser um jogo completamente diferente do primeiroâ€, acredita.
No jogo de ida, quando os dois times empataram por 0 a 0 em Lima, o São Paulo até teve as melhores oportunidades, mas os peruanos mostraram que têm uma zaga sólida e compacta. Tanto que, ao lado do Tricolor, têm a defesa menos vazada da Libertadores, com apenas dois gols sofridos. “Acredito que eles vão marcar até um pouco mais atrás do que no primeiro jogoâ€, diz Rodrigo Souto.
Parte do elenco do Universitário chegou ao Brasil ontem e a outra parte chega hoje a São Paulo. À noite a equipe faz um reconhecimento do gramado do Morumbi e o técnico Juan Reynoso usará praticamente a mesma formação do primeiro confronto.
O treinador costuma dizer que gosta de ser atacado E é isso que vai ocorrer amanhã. O time peruano ficará atrás e o Tricolor vai pressionar desde o primeiro minuto. “Acho que o São Paulo é favorito porque joga em casa. Por isso, temos de ir para cima, a gente já conhece o time delesâ€, lembra Rodrigo Souto.
Com o 0 a 0 no primeiro jogo, o São Paulo sabe que é muito importante não sofrer gols, pois um empate por 1 a 1 ou mais gols daria a classificação para o Universitário. Assim, o time vai para cima, mas sem deixar a defesa aberta aos contra-ataques. “Precisamos nos portar da mesma maneira na defesa e se pudermos não tomar gol será importanteâ€, comenta o volante.
Uma dúvida
O lateral Cicinho é a única dúvida do São Paulo para a partida de amanhã. Apesar de um exame não ter detectado qualquer problema no ombro direito, ele ainda sente muitas dores no local. Ontem, participou do treinamento com o restante do grupo, mas quando o técnico Ricardo Gomes fez trabalho especÃfico com os titulares, Cicinho ficou fora, dando lugar para Jean.
Hoje o jogador será novamente avaliado para saber se terá condições de jogo. No lado esquerdo, com a suspensão de Richarlyson, Junior Cesar será o dono da vaga. E no ataque, Washington e Dagoberto formarão a dupla, com Fernandinho ficando no banco de reservas.
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