Escrevo estas linhas logo após o término do jogo entre Santos e São Paulo na Vila Belmiro.
A receita estava pronta: um árbitro suspenso pela CBF, recebe um prêmio da FPF - apitar um clássico que definiria um finalista do campeonato paulista de 2010.
Aliás, como diriam os antigos, um finalista adrede previsto!
Não precisou muito tempo para que se percebesse qual era sua missão: distribuir cartões amarelos aos jogadores do tricolor. Nada menos do que sete cartões foram aplicados! Várias faltas cometidas pelos lambaris passaram sem nenhuma punição e, quando mais graves, sem cartão. Apenas um cartão amarelo para “elesâ€.
Neymar abusou do direito de zombar do adversário. Tem talento? Tem. É indiscutÃvel. Porém, abuso é abuso, é antidesportivo!
Até o primeiro gol, o jogo estava sob domÃnio do tricolor e assim continuou . . .
O gol? Agora vale gol de mão, sabiam?
Observei atentamente a posição do bandeirinha no lance e não havia ninguém que lhe obstruÃsse a visão. Não levantou a bandeira porque o bote estava armado.
O pênalti? Neymar se lançou à frente do Miranda e se jogou. Fosse o Dagoberto, seria punido com cartão amarelo.
Todo o cenário estava preparado! A Globo, de imediato, não tinha a imagem do lance do primeiro gol . . . É de rir, né?! Ela sem imagem do gol de mão?! Logo ela?! A Vênus Platinada?!
Não bastasse a falta de imagem desse lance, os comentários – quer na Globo, quer no SporTV – exaltavam a performance das sereias e depreciavam o desempenho tricolor. A “auditoria†sobre a arbitragem sempre, sempre, durante todo o jogo, buscou razões que até aos olhos do mais desinformado dos espectadores não se constituÃa em verdade.
Há uma distância abissal entre as arbitragens da Libertadores e européias e as arbitragens brasileiras!
Quando Rogério Ceni foi reclamar da falta do Neymar sobre o Richarlyson, para que o atropelamento fosse punido com cartão amarelo, quem tomou foi ele!
SubstituÃdos Neymar e Robinho, eles foram para o banco. À disposição deles, ficou uma câmera e um microfone para que as micagens que os dois passaram a perpetrar fossem ao ar para - quem sabe? – se constituÃrem em portfólio para valorização de venda do primeiro e volta do segundo para a Europa.
O que se sente se assemelha ao lançamento de um produto novo no mercado: é novidade? Full time ele deve ser exposto!
Assim, o investimento que o Maior do Mundo fez a fim de que viesse a conquistar o Paulistão 2010, o Brasileiro e a Libertadores começa a ficar ameaçado e não produzir o que dele se esperava.
A receita estava pronta: um árbitro suspenso pela CBF, recebe um prêmio da FPF - apitar um clássico que definiria um finalista do campeonato paulista de 2010.
Aliás, como diriam os antigos, um finalista adrede previsto!
Não precisou muito tempo para que se percebesse qual era sua missão: distribuir cartões amarelos aos jogadores do tricolor. Nada menos do que sete cartões foram aplicados! Várias faltas cometidas pelos lambaris passaram sem nenhuma punição e, quando mais graves, sem cartão. Apenas um cartão amarelo para “elesâ€.
Neymar abusou do direito de zombar do adversário. Tem talento? Tem. É indiscutÃvel. Porém, abuso é abuso, é antidesportivo!
Até o primeiro gol, o jogo estava sob domÃnio do tricolor e assim continuou . . .
O gol? Agora vale gol de mão, sabiam?
Observei atentamente a posição do bandeirinha no lance e não havia ninguém que lhe obstruÃsse a visão. Não levantou a bandeira porque o bote estava armado.
O pênalti? Neymar se lançou à frente do Miranda e se jogou. Fosse o Dagoberto, seria punido com cartão amarelo.
Todo o cenário estava preparado! A Globo, de imediato, não tinha a imagem do lance do primeiro gol . . . É de rir, né?! Ela sem imagem do gol de mão?! Logo ela?! A Vênus Platinada?!
Não bastasse a falta de imagem desse lance, os comentários – quer na Globo, quer no SporTV – exaltavam a performance das sereias e depreciavam o desempenho tricolor. A “auditoria†sobre a arbitragem sempre, sempre, durante todo o jogo, buscou razões que até aos olhos do mais desinformado dos espectadores não se constituÃa em verdade.
Há uma distância abissal entre as arbitragens da Libertadores e européias e as arbitragens brasileiras!
Quando Rogério Ceni foi reclamar da falta do Neymar sobre o Richarlyson, para que o atropelamento fosse punido com cartão amarelo, quem tomou foi ele!
SubstituÃdos Neymar e Robinho, eles foram para o banco. À disposição deles, ficou uma câmera e um microfone para que as micagens que os dois passaram a perpetrar fossem ao ar para - quem sabe? – se constituÃrem em portfólio para valorização de venda do primeiro e volta do segundo para a Europa.
O que se sente se assemelha ao lançamento de um produto novo no mercado: é novidade? Full time ele deve ser exposto!
Assim, o investimento que o Maior do Mundo fez a fim de que viesse a conquistar o Paulistão 2010, o Brasileiro e a Libertadores começa a ficar ameaçado e não produzir o que dele se esperava.
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