Confirmado por Ricardo Gomes, Cicinho volta ao time titular do São Paulo para a semifinal deste domingo. No sábado, no CT da Barra Funda, o lateral-direito ganhou mais um incentivo para ajudar o Tricolor a avançar às finais da competição. Nelo, são-paulino fanático, levou um presente para o jogador. Da mochila, o torcedor tirou uma das chuteiras que o camisa 23 usou em 2005, quando enfrentou o mesmo Santos e foi campeão do Paulistão.
Na oportunidade, por pontos corridos, o Tricolor sacramentou a conquista na antepenúltima rodada do Estadual. Cicinho, em sua primeira passagem pelo clube, não se conteve após o apito final.
– Eu saà só de sunga do campo. Joguei camisa, short, meião, caneleira e chuteira. Ele (Nelo) vinha me gritando desde o começo, porque sabia que serÃamos campeões. Então, retribuà com a chuteira a confiança que ele teve em nosso trabalho – contou o lateral-direito.
Agora de volta ao Sampa por apenas, por enquanto, seis meses, Cicinho quer outras taças. Para isso, é preciso vencer o Santos por dois ou mais gols de diferença para enfrentar Santo André ou Grêmio Prudente na decisão. Tarefa nada fácil.
No entanto, o camisa 23 segue confiante, ainda mais por ter reencontrado um objeto que esteve com ele na festa de 2005, um ano de glórias do São Paulo, que depois levou a Libertadores e o Mundial. Após receber o presente das mãos do torcedor, Cicinho, novamente, retribuiu e pediu para que ele levasse de volta como recordação. Para o jogador, só o fato de ter visto a chuteira após tanto tempo valeu a pena e o motivou:
– Foi uma lembrança boa, é um objeto do tÃtulo Paulista. É legal ver o torcedor assim com tanto carinho. Na comemoração, nem sabemos o tamanho da doação que estamos fazendo. Fiquei feliz em rever a chuteira. É uma ótima lembrança.
Para poder presentear outro torcedor daqui a duas semanas, Cicinho precisa primeiro passar pelo Santos. Abençoado pelo amuleto da sorte, o adversário que se cuide.
Na oportunidade, por pontos corridos, o Tricolor sacramentou a conquista na antepenúltima rodada do Estadual. Cicinho, em sua primeira passagem pelo clube, não se conteve após o apito final.
– Eu saà só de sunga do campo. Joguei camisa, short, meião, caneleira e chuteira. Ele (Nelo) vinha me gritando desde o começo, porque sabia que serÃamos campeões. Então, retribuà com a chuteira a confiança que ele teve em nosso trabalho – contou o lateral-direito.
Agora de volta ao Sampa por apenas, por enquanto, seis meses, Cicinho quer outras taças. Para isso, é preciso vencer o Santos por dois ou mais gols de diferença para enfrentar Santo André ou Grêmio Prudente na decisão. Tarefa nada fácil.
No entanto, o camisa 23 segue confiante, ainda mais por ter reencontrado um objeto que esteve com ele na festa de 2005, um ano de glórias do São Paulo, que depois levou a Libertadores e o Mundial. Após receber o presente das mãos do torcedor, Cicinho, novamente, retribuiu e pediu para que ele levasse de volta como recordação. Para o jogador, só o fato de ter visto a chuteira após tanto tempo valeu a pena e o motivou:
– Foi uma lembrança boa, é um objeto do tÃtulo Paulista. É legal ver o torcedor assim com tanto carinho. Na comemoração, nem sabemos o tamanho da doação que estamos fazendo. Fiquei feliz em rever a chuteira. É uma ótima lembrança.
Para poder presentear outro torcedor daqui a duas semanas, Cicinho precisa primeiro passar pelo Santos. Abençoado pelo amuleto da sorte, o adversário que se cuide.
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