Corintianos, palmeirenses e santistas comemoram a mudança no estatuto do São Paulo que volta a permitir reeleições do presidente do clube. Porque torcem por mais um mandato para o atual, Julio Casares, garantia de que o ex-Soberano seguirá medíocre.



Não que a reeleição em si seja necessariamente ruim, mas pela própria história recente do São Paulo que ao permitir o terceiro mandato a Juvenal Juvêncio começou sua decadência.


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Então, o golpe foi arquitetado pelo ex-presidente Carlos Miguel Aidar, para suceder Juvêncio, como aconteceu e o são-paulino detesta lembrar.

A experiência, de tão malsucedida, levou ao fim da reeleição.



Agora, por outros meios, e com aprovação dos sócios, provavelmente entusiasmados ingenuamente com a classificação do time para disputar a final da Copa Sul-Americana, Casares busca se perpetuar.

Só falta perder a decisão para o equatoriano Independiente del Valle.

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