Emiliano Rigoni foi a campo no treino desta quinta no São Paulo — Foto: Divulgação
O valor da contratação de Emiliano Rigoni pelo São Paulo, por R$ 22,6 milhões, chamou a atenção no balanço financeiro divulgado pelo clube, na última quarta-feira. Até então, as cifras não haviam se tornado públicas.
O balanço financeiro apresentado pelo Elche, da Espanha, mostrava que a contratação havia sido realizada por 2,9 milhões de euros (R$ 18,33 milhões na cotação do dia 31 de dezembro de 2021, data da divulgação do balanço).
LEIA TAMBÉM: Ex-São Paulo, meia argentino não deve ficar em seu atual clube, cabe no Tricolor?
Mas, então, de onde vem os outros R$ 4,2 milhões que compõem os R$ 22,6 milhões apresentados pelo São Paulo em seu balancete?
Além da compra por 2,9 milhões de euros (R$ 18,33 milhões), com parcelas a serem pagas até o final de 2023, o clube ainda teve que pagar:
17% de imposto para realizar a transferência internacional do dinheiro, o que representa R$ 3,11 milhões;
Pagamento do mecanismo de solidariedade da Fifa no valor de R$ 1,2 milhão ao Elche, que posteriormente seria repassado ao Belgrano, da Argentina, clube que revelou Rigoni.
O clube que vende o jogador geralmente retira o dinheiro da venda para pagar o mecanismo de solidariedade ao clube formador. No acordo entre São Paulo e Elche, porém, os valores foram divididos.
O Tricolor colocou a soma de todos os valores em seu balanço financeiro, diferentemente do Elche, que só considerou o valor da venda (2,9 milhões de euros) em seu balancete, sem somar o mecanismo de solidariedade.
O parcelamento
Os 2,9 milhões de euros (R$ 18,33 milhões) serão pagos em parcelas, da seguinte forma:
1,1 milhão de euros (R$ 6,95 mihões) em duas parcelas - final de 2021 e meio de 2022;
1,2 milhão de euros (R$ 7,58 milhões) em duas parcelas - final de 2022 e meio de 2023;
600 mil euros (R$ 3,79 milhões) em parcela única - final de 2023.
O contrato de Rigoni ainda tem a opção de uma renovação por mais um ano caso o São Paulo queira. O argentino se tornou reserva nesta temporada após atuações ruins no Campeonato Paulista e no fim do Brasileirão do ano passado.
composição, financeira, São Paulo, milhões, Rigoni
O valor da contratação de Emiliano Rigoni pelo São Paulo, por R$ 22,6 milhões, chamou a atenção no balanço financeiro divulgado pelo clube, na última quarta-feira. Até então, as cifras não haviam se tornado públicas.
O balanço financeiro apresentado pelo Elche, da Espanha, mostrava que a contratação havia sido realizada por 2,9 milhões de euros (R$ 18,33 milhões na cotação do dia 31 de dezembro de 2021, data da divulgação do balanço).
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Além da compra por 2,9 milhões de euros (R$ 18,33 milhões), com parcelas a serem pagas até o final de 2023, o clube ainda teve que pagar:
17% de imposto para realizar a transferência internacional do dinheiro, o que representa R$ 3,11 milhões;
Pagamento do mecanismo de solidariedade da Fifa no valor de R$ 1,2 milhão ao Elche, que posteriormente seria repassado ao Belgrano, da Argentina, clube que revelou Rigoni.
O clube que vende o jogador geralmente retira o dinheiro da venda para pagar o mecanismo de solidariedade ao clube formador. No acordo entre São Paulo e Elche, porém, os valores foram divididos.
O Tricolor colocou a soma de todos os valores em seu balanço financeiro, diferentemente do Elche, que só considerou o valor da venda (2,9 milhões de euros) em seu balancete, sem somar o mecanismo de solidariedade.
O parcelamento
Os 2,9 milhões de euros (R$ 18,33 milhões) serão pagos em parcelas, da seguinte forma:
1,1 milhão de euros (R$ 6,95 mihões) em duas parcelas - final de 2021 e meio de 2022;
1,2 milhão de euros (R$ 7,58 milhões) em duas parcelas - final de 2022 e meio de 2023;
600 mil euros (R$ 3,79 milhões) em parcela única - final de 2023.
O contrato de Rigoni ainda tem a opção de uma renovação por mais um ano caso o São Paulo queira. O argentino se tornou reserva nesta temporada após atuações ruins no Campeonato Paulista e no fim do Brasileirão do ano passado.
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