A contagem - 818 a 506 - mostra o tamanho da derrota de Casares, que sempre foi o conselheiro mais votado do clube e que foi eleito presidente com grande votação há um ano.
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O projeto havia sido aprovado entre os conselheiros e foi agora amplamente derrotado entre os sócios.
As principais demandas eram a possibilidade de reeleição e a prorrogação do mandato dos conselheiros eleitos, de três para seis anos.
Casares dizia que não havia decidido se seria candidato a um novo mandato, mas era evidente que sim, seria.
Agora, Casares fica enfraquecido. Ele ainda será conhecido como o presidente que tirou o time da fila, mas também será conhecido como alguém que foi derrotado na intenção de dar um golpe.
Se a eleição fosse daqui a um ano, ele seria um "pato manco". Até o cafezinho servido a ele seria gelado.
Como ainda tem dois anos, pode se recuperar. Deveria ter foco total na recuperação técnica do time e no saneamento das finanças.
Na minha opinião, as duas coisas podem caminhar juntas.
Casares poderia levantar a bandeira da paz e fazer um governo de coalizão por dois anos. Já que não pode se candidatar, que pacifique o clube.
Julio Casares, derrota, histórica, enfraquecido, SPFC
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