Com essas declarações, entendemos que a diretoria traz o mesmo clima que foi entregue em 2017 a Ceni. Passamos a nos questionar: onde estão os investidores que chegariam para o auxílio de contratação de jogadores? Aquela história bem contada que fez com que Muricy e Ceni não pedissem demissão e permanecessem para 2023.
Estamos falando também sobre a possível venda de Antony em que o São Paulo receberia uma porcentagem de ganho como clube formador. E estamos, no vídeo acima, negando inúmeros nomes que a torcida e a imprensa internacional questionou ou cravou como "perto de fechar" ou "em negociação" com o São Paulo. Todas as notícias foram averiguadas.
O mais estranho de tudo é que até três dias atrás a diretoria dizia ter plano "B, C até D" após a desistência do caso Soteldo para poder entregar o planejamento a Rogério Ceni. O discurso muda incrivelmente muito rápido no São Paulo.
Veja o vídeo anterior, de três dias atrás, onde trouxemos as entrevistas da diretoria e do presidente na semana passada após retirarem-se da negociação por Soteldo e veja a diferença. Até então, diziam que, pelo menos, mais 2 reforços chegariam. O nome de Bruno Viana passou a ser contestado como zagueiro pela torcida. Mas não era de se esperar que fosse simplesmente dito pelo presidente que "o ciclo de contratações encerrou". Com os nomes atuais, Ceni não consegue montar o planejamento completo combinado.
Presidente, o combinado não sai caro.
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