Na pauta, estará a discussão do cronograma, de quais serão as próxias ações efetivas e, claro, a novela sobre o futuro da presidência da CBF, que está vaga após o afastamento de Rogério Caboclo. Todos querem ter mais poder na decisão de quem ocupará esse cargo, como mostrou mais cedo o blog do Marcel Rizzo.
Além de ter mais influência política na CBF, os clubes querem tomar o controle do planejamento do Brasileirão, tanto no aspecto de calendário, quanto na organização financeira e de regulamento da competição. É considerado ideal por eles que isso comece no torneio de 2022, mas tudo é tratado com cautela. Eles admitem a necessidade de eleger um conselho para representar os 40 clubes nas discussões de pauta, mas ainda evitam destacar lideranças, embora elas surjam naturalmente nos debates.
A CBF monitora a ação dos clubes, mas vai oferecer resistência à tomada de poder. Ela reconhece que a crise política fragiliza a entidade, mas aposta nas federações para continuar controlando o principal esporte do país.
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