Telê Santana e Muricy Ramalho em 1995 — Foto: Agência Estado
Mais famoso discípulo de Telê Santana, o coordenador de futebol do São Paulo, Muricy Ramalho, deu um depoimento sobre o ex-treinador, publicado pelo clube tricolor nesta quarta-feira, quando se completam 15 anos da morte do Mestre.
– Eu penso no Telê quase toda hora. Não precisa ser no dia 21 de abril. Eu convivi muito tempo com ele. E infelizmente ele não me viu pronto para ser treinador, quando comecei a ganhar títulos – disse Muricy.
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– O maior legado dele, a marca que ele deixou, foram os valores. Não suportava quando um jogador dele desse um carrinho no adversário. Ele ficava enlouquecido. Chamava o jogador, brigava com o jogador, achava que o cara tava agredindo companheiro de profissão, não era justo dar um pontapé no adversário.
Telê, que foi bicampeão da Libertadores e do mundial pelo São Paulo em 1992 e 1993 e também venceu o Brasileiro de 1991 e os Paulistas de 1991 e 1992, morreu em 1996 após um mês internado com uma infecção abdominal.
Muricy foi auxiliar de Telê e, depois, como treinador, foi tricampeão brasileiro no clube entre 2006 e 2008.
Telê, São Paulo, Muricy, homenagem
Mais famoso discípulo de Telê Santana, o coordenador de futebol do São Paulo, Muricy Ramalho, deu um depoimento sobre o ex-treinador, publicado pelo clube tricolor nesta quarta-feira, quando se completam 15 anos da morte do Mestre.
– Eu penso no Telê quase toda hora. Não precisa ser no dia 21 de abril. Eu convivi muito tempo com ele. E infelizmente ele não me viu pronto para ser treinador, quando comecei a ganhar títulos – disse Muricy.
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– O maior legado dele, a marca que ele deixou, foram os valores. Não suportava quando um jogador dele desse um carrinho no adversário. Ele ficava enlouquecido. Chamava o jogador, brigava com o jogador, achava que o cara tava agredindo companheiro de profissão, não era justo dar um pontapé no adversário.
Telê, que foi bicampeão da Libertadores e do mundial pelo São Paulo em 1992 e 1993 e também venceu o Brasileiro de 1991 e os Paulistas de 1991 e 1992, morreu em 1996 após um mês internado com uma infecção abdominal.
Muricy foi auxiliar de Telê e, depois, como treinador, foi tricampeão brasileiro no clube entre 2006 e 2008.
Telê, São Paulo, Muricy, homenagem
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