O goleiro Rogério Ceni não poderá ajudar o time do São Paulo em campo nos próximos meses. Porém, para aliviar a decepção do capitão, o superintendente de futebol do time tricolor, Marco Aurélio Cunha, promete aproveitar o tempo do atleta longe dos gramados para ajudá-lo a entender melhor como funciona a parte administrativa do clube, já pensando em vê-lo no comando do clube do Morumbi.
"A decepção dele veio com o diagnóstico. Ele falou que tudo mudou em exatamente um segundo. Está entre decepcionado e conformado. Mas, como já falei que um dia ele vai ficar no meu lugar, agora ele fará um 'trainee'. Com isso, poderá enxergar o futebol do outro lado. Não quero antecipar o fim da carreira dele, mas já seria uma experiência", disse.
O presidente Juvenal Juvêncio renovou recentemente o contrato de Rogério Ceni até 2012 e expressou seu desejo de transformar o goleiro em dirigente depois do término do vínculo. Assim, Marco Aurélio Cunha quer manter o atleta próximo do convívio com o elenco para ensiná-lo os meandros da vida de dirigente.
"O grupo é forte e o Rogério é o espelho de todos, mas não é a única liderança. Rapidinho, ele estará no meio da gente fazendo o 'trainee' para gerente de futebol", acrescentou o dirigente, lembrando que o grupo não vai ser abalado.
Ceni fraturou o tornozelo esquerdo na tarde de segunda-feira e foi operado no mesmo dia, com um prazo de recuperação previsto entre quatro e seis meses. Além da idéia de manter o capitão próximo do time, Cunha confia em outras lideranças do grupo para suprir a ausência do maior ídolo da torcida são-paulina.
"O Muricy tem total capacidade de liderar o grupo todo. Dentro de campo, ele tem um time compacto, que luta muito, com jogadores experientes, como André Dias, Miranda, Jorge Wagner, Rodrigo, Washington... Além disso, há meninos como Jean e Hernanes com liderança notória. Eles não têm impacto como o Rogério, mas são importantes. O Carlinhos Neves também tem importância fundamental", concluiu.
"A decepção dele veio com o diagnóstico. Ele falou que tudo mudou em exatamente um segundo. Está entre decepcionado e conformado. Mas, como já falei que um dia ele vai ficar no meu lugar, agora ele fará um 'trainee'. Com isso, poderá enxergar o futebol do outro lado. Não quero antecipar o fim da carreira dele, mas já seria uma experiência", disse.
O presidente Juvenal Juvêncio renovou recentemente o contrato de Rogério Ceni até 2012 e expressou seu desejo de transformar o goleiro em dirigente depois do término do vínculo. Assim, Marco Aurélio Cunha quer manter o atleta próximo do convívio com o elenco para ensiná-lo os meandros da vida de dirigente.
"O grupo é forte e o Rogério é o espelho de todos, mas não é a única liderança. Rapidinho, ele estará no meio da gente fazendo o 'trainee' para gerente de futebol", acrescentou o dirigente, lembrando que o grupo não vai ser abalado.
Ceni fraturou o tornozelo esquerdo na tarde de segunda-feira e foi operado no mesmo dia, com um prazo de recuperação previsto entre quatro e seis meses. Além da idéia de manter o capitão próximo do time, Cunha confia em outras lideranças do grupo para suprir a ausência do maior ídolo da torcida são-paulina.
"O Muricy tem total capacidade de liderar o grupo todo. Dentro de campo, ele tem um time compacto, que luta muito, com jogadores experientes, como André Dias, Miranda, Jorge Wagner, Rodrigo, Washington... Além disso, há meninos como Jean e Hernanes com liderança notória. Eles não têm impacto como o Rogério, mas são importantes. O Carlinhos Neves também tem importância fundamental", concluiu.
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