O gol de Cristian nos acréscimos da primeira semifinal contra o São Paulo teve um valor que vai além da vitória propriamente dita. Ao Corinthians, vencer a primeira partida de um mata-mata contra os são-paulinos, na história do Campeonato Paulista, significa ficar muito mais perto do objetivo final.
Em oito confrontos de mata-mata entre os dois clubes, o Corinthians largou na frente em cinco oportunidades. E quando decidiu com a vantagem embaixo do braço, como fará no próximo domingo, dificilmente deu margem para uma virada do São Paulo. Isso só aconteceu uma vez.
Foi em 1998, quando o Corinthians abriu vantagem no primeiro jogo da final com vitória por 2 a 1. Na volta, o São Paulo contou com Raí retornando da Europa e indo direto para a decisão, além de uma grande atuação de França, autor de dois gols. Com o 3 a 1 sobre os corintianos, o título ficou no Morumbi.
Nas outras quatro oportunidades em que largou na frente, como faz em 2009, o Corinthians não deu margem para uma recuperação dos são-paulinos. No biênio 82/83, conquistou o título paulista duas vezes consecutivas sobre os rivais - sempre vencendo o jogo de ida.
Em 2003, em outro encontro na finalíssima, os corintianos fizeram 3 a 2 na primeira partida e repetiram a dose no jogo da taça. Já pelas semifinais do Paulista de 99, o Corinthians, de cara, abriu grande vantagem por 4 a 0. E só empatou em 1 a 1 na volta, garantindo o lugar na decisão. Venceria o Palmeiras, no memorável episódio das embaixadinhas de Edílson.
Em números gerais, porém, o São Paulo iguala o panorama. Nas três vezes em que saiu na frente, fez valer sua vantagem e deixou o Corinthians pelo caminho. Nas finais de 87 e 91, além da semifinal de 2000.
Em oito confrontos de mata-mata entre os dois clubes, o Corinthians largou na frente em cinco oportunidades. E quando decidiu com a vantagem embaixo do braço, como fará no próximo domingo, dificilmente deu margem para uma virada do São Paulo. Isso só aconteceu uma vez.
Foi em 1998, quando o Corinthians abriu vantagem no primeiro jogo da final com vitória por 2 a 1. Na volta, o São Paulo contou com Raí retornando da Europa e indo direto para a decisão, além de uma grande atuação de França, autor de dois gols. Com o 3 a 1 sobre os corintianos, o título ficou no Morumbi.
Nas outras quatro oportunidades em que largou na frente, como faz em 2009, o Corinthians não deu margem para uma recuperação dos são-paulinos. No biênio 82/83, conquistou o título paulista duas vezes consecutivas sobre os rivais - sempre vencendo o jogo de ida.
Em 2003, em outro encontro na finalíssima, os corintianos fizeram 3 a 2 na primeira partida e repetiram a dose no jogo da taça. Já pelas semifinais do Paulista de 99, o Corinthians, de cara, abriu grande vantagem por 4 a 0. E só empatou em 1 a 1 na volta, garantindo o lugar na decisão. Venceria o Palmeiras, no memorável episódio das embaixadinhas de Edílson.
Em números gerais, porém, o São Paulo iguala o panorama. Nas três vezes em que saiu na frente, fez valer sua vantagem e deixou o Corinthians pelo caminho. Nas finais de 87 e 91, além da semifinal de 2000.
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