Desde que chegou ao São Paulo, Hernanes já disputou 22 clássicos. Em apenas uma oportunidade marcou gol. E, por incrível que pareça, em seu segundo jogo com a camisa tricolor, em 2005, quando ainda nem sonhava em um dia ser o grande camisa 10 e articulador da equipe no meio-de-campo. Deixou sua marca contra o Santos.
Depois disso, no ano seguinte, foi para o Santo André. Na volta, em 2007, foi a grande revelação da equipe e se firmou como titular. Mesmo assim, nada de gol. Em 2008, com mais prestígio, também não balançou redes dos rivais. Nessas duas temporadas, como volante de marcação, não tinha responsabilidade de decidir esses jogos.
Mas, em 2009, ganhou a camisa 10 de presente, e com ela vieram novos desafios e funções. Passou a armar mais a equipe e, com isso, o número de gols e assistências aumentou. Neste ano já deu mais passes para gols do que em todo 2008 e, com quatro gols, está próximo da marca de sete também do ano passado.
Então, no terceiro clássico do ano , é hora de Hernanes desencantar nesses jogos que para a torcida e também para os jogadores são tão importantes. O camisa 10 sabe bem disso:
– O clássico é um marco, um jogo que pode marcar uma nova fase na carreira do jogador. Acredito que o jogador que faz gols ou dá assistências num clássico é lembrado por muito tempo em todo seu trabalho.
Sempre confiante, e gosta de afirmar que é nas entrevistas, o volante com liberdade para chegar ao ataque sabe da sua responsabilidade. No Morumbi, pode deixar o Tricolor próximo da classificação para as semifinais, ainda mais contra o Palmeiras, que ano passado eliminou o Sampa na semifinal do torneio:
– As últimas partidas contra o Palmeiras têm sido muito legais. São jogos abertos, com muitos gols, muito disputados. Espero que seja assim mais uma vez e também espero ter uma participação decisiva.
Depois disso, no ano seguinte, foi para o Santo André. Na volta, em 2007, foi a grande revelação da equipe e se firmou como titular. Mesmo assim, nada de gol. Em 2008, com mais prestígio, também não balançou redes dos rivais. Nessas duas temporadas, como volante de marcação, não tinha responsabilidade de decidir esses jogos.
Mas, em 2009, ganhou a camisa 10 de presente, e com ela vieram novos desafios e funções. Passou a armar mais a equipe e, com isso, o número de gols e assistências aumentou. Neste ano já deu mais passes para gols do que em todo 2008 e, com quatro gols, está próximo da marca de sete também do ano passado.
Então, no terceiro clássico do ano , é hora de Hernanes desencantar nesses jogos que para a torcida e também para os jogadores são tão importantes. O camisa 10 sabe bem disso:
– O clássico é um marco, um jogo que pode marcar uma nova fase na carreira do jogador. Acredito que o jogador que faz gols ou dá assistências num clássico é lembrado por muito tempo em todo seu trabalho.
Sempre confiante, e gosta de afirmar que é nas entrevistas, o volante com liberdade para chegar ao ataque sabe da sua responsabilidade. No Morumbi, pode deixar o Tricolor próximo da classificação para as semifinais, ainda mais contra o Palmeiras, que ano passado eliminou o Sampa na semifinal do torneio:
– As últimas partidas contra o Palmeiras têm sido muito legais. São jogos abertos, com muitos gols, muito disputados. Espero que seja assim mais uma vez e também espero ter uma participação decisiva.
VEJA TAMBÉM
- Titular não renovou e pode acabar reforçando clube brasileiro
- Veja a tabela de jogos do São Paulo na fase de grupos da Libertadores 2024
- Site de acompanhantes quer estampar camisa do São Paulo