Ele está no São Paulo há apenas três meses, mas já se credenciou como um dos principais jogadores do clube nesta temporada. Washington tem dez gols no Paulistão , três na Libertadores e a ambição de brilhar e ser campeão pelo Tricolor. É uma das promessas de bola na rede no clássico deste sábado, contra o Palmeiras , no Morumbi. Depois de revelar a paixão por livros e a veia de empreendedor , como dono de uma livraria, o camisa 9 participa de um bate-bola com a equipe do Globoesporte.com. Na conversa, ele conta sobre o sonho de ser fazendeiro após encerrar a carreira, ou até mesmo político. O Coração Valente também fala sobre os melhores e piores momentos de sua trajetória, elogia Muricy Ramalho e o presidente Lula, além de jurar que é Caxias desde criancinha... (confira a entrevista completa em vídeo).
Time de infância
Essa aí quebrou o bate-bola (risos). Sou Caxias...
Piores momentos
A perda do título da Libertadores com o Fluminense (no ano passado, para a LDU, no Maracanã). Não sei se o pênalti que perdi foi decisivo, mas ajudou. A perda do Brasileiro com o Atlético-PR (em 2004, o time paranaense perdeu a liderança na penúltima rodada, e o Santos foi o campeão).
Melhores momentos
Foram muitos, graças a Deus. Teve a passagem pela seleção, a minha volta aos campos depois do problema cardíaco. Este retornou ocorreu no clássico contra o Paraná, e marquei um, que foi batizado de o gol da vida (o jogo aconteceu em 2004, ele marcou o primeiro gol, e o Atlético-PR venceu por 3 a 0, na Arena).
Dirigente, fazendeiro ou político
Já penso nisso, tenho que ver com meu médico, quem sabe jogo por mais uns dois anos. Tenho vontade de continuar no futebol, mas não como treinador. Também tenho o sonho de ter uma fazenda, cuidar dela, sou um cara do mato mesmo. E política... O pessoal de Caxias até brinca que eu daria um bom vereador ou secretário de esportes, quem sabe?
Time de infância
Essa aí quebrou o bate-bola (risos). Sou Caxias...
Piores momentos
A perda do título da Libertadores com o Fluminense (no ano passado, para a LDU, no Maracanã). Não sei se o pênalti que perdi foi decisivo, mas ajudou. A perda do Brasileiro com o Atlético-PR (em 2004, o time paranaense perdeu a liderança na penúltima rodada, e o Santos foi o campeão).
Melhores momentos
Foram muitos, graças a Deus. Teve a passagem pela seleção, a minha volta aos campos depois do problema cardíaco. Este retornou ocorreu no clássico contra o Paraná, e marquei um, que foi batizado de o gol da vida (o jogo aconteceu em 2004, ele marcou o primeiro gol, e o Atlético-PR venceu por 3 a 0, na Arena).
Dirigente, fazendeiro ou político
Já penso nisso, tenho que ver com meu médico, quem sabe jogo por mais uns dois anos. Tenho vontade de continuar no futebol, mas não como treinador. Também tenho o sonho de ter uma fazenda, cuidar dela, sou um cara do mato mesmo. E política... O pessoal de Caxias até brinca que eu daria um bom vereador ou secretário de esportes, quem sabe?
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