O encontro de São Paulo e Palmeiras sempre traz um duelo equilibrado entre treinadores. Mas, ao lembrar da época em que media forças como jogador contra o são-paulino Muricy Ramalho, o comandante do Verdão, Wanderley Luxemburgo, admitiu a inferioridade.
"O Muricy era craque, foi muito melhor jogador do que eu. Era um excelente meio-campista, muito inteligente", comparou Wanderley Luxemburgo.
Com a camisa do São Paulo, Muricy Ramalho deixou ótima impressão na função de meia direita. Rápido, habilidoso e até com fama de irreverente, o atual treinador chegou a brigar por uma vaga na seleção brasileira para disputar a Copa de 1978. Uma grave contusão no joelho atrapalhou, contudo, os planos do antigo camisa oito do Tricolor.
Já o ex-lateral-esquerdo Wanderley Luxemburgo passou a maioria da carreira no Flamengo. Para o técnico alviverde, a sombra do inesquecível Júnior foi o obstáculo para ficar próximo da maior torcida do futebol brasileiro. Ele sempre foi visto como um jogador comum.
Para o clássico de sábado, a história é totalmente diferente. Luxemburgo confia em sua capacidade para duelar com o rival em igualdade de condições. Ainda assim, promete analisar todos os detalhes do trabalho feito por Muricy Ramalho nos dias que antecedem o jogo.
"O Muriçoca sempre me deixa com a cabeça quente", brincou Luxemburgo, que apostou no mistério em seu trabalho no Parque Antártica. "Ele tira o meu sono, gosto dele, o seu jeito ranzinza", emendou.
Segundo Luxemburgo, o espírito competitivo move qualquer treinador de ponta do futebol brasileiro em uma partida de grande repercussão, mesmo sabendo que o Palmeiras já está matematicamente garantido nas semifinais do Campeonato Paulista.
"Adoro o Muricy, ele conhece futebol, tem um jeito próprio de ser, indolente, irreverente, às vezes agressivo, mas é uma pessoa do bem. Não temos amizade, mas há respeito. Quando estamos trabalhando, eu quero ganhar dele, ele quer ganhar de mim", definiu.
"O Muricy era craque, foi muito melhor jogador do que eu. Era um excelente meio-campista, muito inteligente", comparou Wanderley Luxemburgo.
Com a camisa do São Paulo, Muricy Ramalho deixou ótima impressão na função de meia direita. Rápido, habilidoso e até com fama de irreverente, o atual treinador chegou a brigar por uma vaga na seleção brasileira para disputar a Copa de 1978. Uma grave contusão no joelho atrapalhou, contudo, os planos do antigo camisa oito do Tricolor.
Já o ex-lateral-esquerdo Wanderley Luxemburgo passou a maioria da carreira no Flamengo. Para o técnico alviverde, a sombra do inesquecível Júnior foi o obstáculo para ficar próximo da maior torcida do futebol brasileiro. Ele sempre foi visto como um jogador comum.
Para o clássico de sábado, a história é totalmente diferente. Luxemburgo confia em sua capacidade para duelar com o rival em igualdade de condições. Ainda assim, promete analisar todos os detalhes do trabalho feito por Muricy Ramalho nos dias que antecedem o jogo.
"O Muriçoca sempre me deixa com a cabeça quente", brincou Luxemburgo, que apostou no mistério em seu trabalho no Parque Antártica. "Ele tira o meu sono, gosto dele, o seu jeito ranzinza", emendou.
Segundo Luxemburgo, o espírito competitivo move qualquer treinador de ponta do futebol brasileiro em uma partida de grande repercussão, mesmo sabendo que o Palmeiras já está matematicamente garantido nas semifinais do Campeonato Paulista.
"Adoro o Muricy, ele conhece futebol, tem um jeito próprio de ser, indolente, irreverente, às vezes agressivo, mas é uma pessoa do bem. Não temos amizade, mas há respeito. Quando estamos trabalhando, eu quero ganhar dele, ele quer ganhar de mim", definiu.
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