Marco Aurélio Cunha contra Júlio Casares, esses dois já foram os mais votados pela última eleição pelo conselho e devem concorrer a presidência do São Paulo no fim deste ano. O jornalista Jorge Nicola atualizou como anda a corrida presidencial no Morumbi.
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A eleição do São Paulo vai acontecer em duas etapas, a primeira parte em novembro e a segunda parte em dezembro. E segundo Nicola, temos a oportunidade de termos uma eleição barulhenta, com a presença de dois caras com muita mídia. Júlio Casares de um lado, Marco Aurélio Cunha do outro. Os dois inclusive, foram os dois mais votados para o Conselho Deliberativo do São Paulo, em abril de 2014.
Casares teve 911 votos na oportunidade, foi o mais votado na história do São Paulo, assim como já havia feito na eleição de 2008, enquanto Marco Aurélio Cunha foi o segundo com 872 votos. São dois caras muito populares junto ao torcedor e também aos sócios, O grande ponto é que a eleição para presidente do São Paulo é decidida dentro do Conselho Deliberativo, então venceria quem tem mais ''moral'' com os conselheiros.
É provável que também haja outros candidatos, como Roberto Natel que é o Vice-presidente do Leco atualmente mesmo tendo rompido ligações com o presidente faz bastante tempo, pode ser lançado pela oposição, essa que promete fazer para os próximos dias, talvez para as próximas semanas, uma prévia juntando todos os presidenciáveis e aquele que tiver mais votos, dentro desse grupo de oposição, deve ser lançado como candidato.
Já Marco Aurélio Cunha poderia até ser lançado pelo atual presidente, o Leco, embora pessoas ligadas ao atual presidente, acreditam que José Roberto Canaça, seja lançado a candidato. Julio Casares parece sair por uma terceira via. Ele garante que tem 143 conselheiros que o apoiam, tanto pessoas da situação, quanto da oposição, todo mundo batalhando para que ele seja esse candidato.
Em conversa com Nicola, veja o que os dois disseram:
Casares ainda não fala como candidato, mas a tendência é que mais cedo ou mais tarde, isso aconteça
Já Marco Aurélio Cunha, que sempre tratou essa parte de ser candidato como muito pequena, parece estar mudando aos pouquinhos a sua ideia, ele falou o seguinte:
''Estou na CBF, não tenho me envolvido com a política do São Paulo, mas há quem queira que eu seja candidato, quem sabe."
Outros possíveis nomes que podem tentar a eleição são: José Carlos Ferreira Alves, Olten Ayres de Abreu Júnior, José Roberto e Romero Filho.
Como vai funcionar a eleição do São Paulo?
Em primeiro momento, em novembro, serão eleitos 100 conselheiros, que irão se juntar a outros 160 conselheiros vitalícios, para formar um grupo de 260 conselheiros. Esse pessoal, em dezembro, um mês depois, vai decidir pelo novo presidente do São Paulo.
E é grande a chance, de pela primeira vez em muito tempo, onde podemos ver um grupo de oposição, vencendo uma eleição no Morumbi. Esse grupo da situação, comanda o tricolor desde Marcelo Portugal Gouveia, depois ele deu lugar a Juvenal Juvêncio que ficou por três mandatos, sendo sucedido por Carlos Miguel Aidar e pelo Leco.
O que os dois favoritos fazem hoje?
Hoje, Casares tem um cargo importante dentro da Record e também é membro do Conselho de Administração do São Paulo, esse órgão ajuda o Leco nas grandes decisões e cuida bastante da parte específica do financeiro.
Já MAC é a bastante tempo, funcionário da CBF. Ele é diretor de futebol das categorias femininas, cuida da seleção feminina e das categorias de base
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A eleição do São Paulo vai acontecer em duas etapas, a primeira parte em novembro e a segunda parte em dezembro. E segundo Nicola, temos a oportunidade de termos uma eleição barulhenta, com a presença de dois caras com muita mídia. Júlio Casares de um lado, Marco Aurélio Cunha do outro. Os dois inclusive, foram os dois mais votados para o Conselho Deliberativo do São Paulo, em abril de 2014.
Casares teve 911 votos na oportunidade, foi o mais votado na história do São Paulo, assim como já havia feito na eleição de 2008, enquanto Marco Aurélio Cunha foi o segundo com 872 votos. São dois caras muito populares junto ao torcedor e também aos sócios, O grande ponto é que a eleição para presidente do São Paulo é decidida dentro do Conselho Deliberativo, então venceria quem tem mais ''moral'' com os conselheiros.
É provável que também haja outros candidatos, como Roberto Natel que é o Vice-presidente do Leco atualmente mesmo tendo rompido ligações com o presidente faz bastante tempo, pode ser lançado pela oposição, essa que promete fazer para os próximos dias, talvez para as próximas semanas, uma prévia juntando todos os presidenciáveis e aquele que tiver mais votos, dentro desse grupo de oposição, deve ser lançado como candidato.
Já Marco Aurélio Cunha poderia até ser lançado pelo atual presidente, o Leco, embora pessoas ligadas ao atual presidente, acreditam que José Roberto Canaça, seja lançado a candidato. Julio Casares parece sair por uma terceira via. Ele garante que tem 143 conselheiros que o apoiam, tanto pessoas da situação, quanto da oposição, todo mundo batalhando para que ele seja esse candidato.
Em conversa com Nicola, veja o que os dois disseram:
Casares ainda não fala como candidato, mas a tendência é que mais cedo ou mais tarde, isso aconteça
Já Marco Aurélio Cunha, que sempre tratou essa parte de ser candidato como muito pequena, parece estar mudando aos pouquinhos a sua ideia, ele falou o seguinte:
''Estou na CBF, não tenho me envolvido com a política do São Paulo, mas há quem queira que eu seja candidato, quem sabe."
Outros possíveis nomes que podem tentar a eleição são: José Carlos Ferreira Alves, Olten Ayres de Abreu Júnior, José Roberto e Romero Filho.
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Em primeiro momento, em novembro, serão eleitos 100 conselheiros, que irão se juntar a outros 160 conselheiros vitalícios, para formar um grupo de 260 conselheiros. Esse pessoal, em dezembro, um mês depois, vai decidir pelo novo presidente do São Paulo.
E é grande a chance, de pela primeira vez em muito tempo, onde podemos ver um grupo de oposição, vencendo uma eleição no Morumbi. Esse grupo da situação, comanda o tricolor desde Marcelo Portugal Gouveia, depois ele deu lugar a Juvenal Juvêncio que ficou por três mandatos, sendo sucedido por Carlos Miguel Aidar e pelo Leco.
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