As principais virtudes do São Paulo na vitória sobre a Ferroviária, na última quarta-feira, pela terceira rodada do Campeonato Paulista, foi não se desesperar quando estava em desvantagem no placar e saber administrar o jogo quando estava em vantagem. Mas que deu uma leve irritada no torcedor, deu sim.
LEIA TAMBÉM: SPFC e Ajax podem incluir percentual de David Neres em venda de Antony
O Tricolor sofreu o gol aos 26 minutos do primeiro tempo, e em três minutos conseguiu empatar em chute de fora da área de Hernanes, no melhor estilo Hernanes. Dois cortes secos e mostrando porque é o melhor ambidestro do mundo. O time poderia entrar em uma afobação para virar logo a partida, mas não foi o que aconteceu. Com calma, o São Paulo manteve seu estilo de jogo de posse de bola e chegou a ter a oportunidade de virar o jogo com Alexandre Pato, aos 45 minutos, mas a jogada parou no goleiro Saulo. É fato também que no lance seguinte a Ferroviária teve a chance de fazer mais um.
Na volta do intervalo, o Tricolor precisou de apenas quatro minutos para virar a partida, em gol de Arboleda. A redenção do atleta que no jogo anterior, na mesma cidade, no mesmo estádio, contra o rival Palmeiras, foi alvo de aplausos e gritos irônicos após a polêmica de postar uma foto com a camisa alviverde. Um balaço de primeira após o rebote do goleiro Saulo em uma cabeçada de Bruno Alves. Na comemoração, os jogadores do tricolor simularam uma foto com Arboleda para registrar que o time do coração do equatoriano é mesmo o tricolor. Alívio para o zagueiro.
A partir daí, o São Paulo fez o que mais gosta de fazer quando se está em vantagem, recuar. Na minha opinião, essa filosofia não é de Fernando Diniz, nem dos antecessores Cuca, Jardine e de nenhum outro. Há muito tempo, é costume do time fazer um gol e recuar para tentar segurar o resultado e não existe nenhum técnico com mentalidade ofensiva o suficiente para tirar isso do DNA do time. O São Paulo já fez um gol e recuou hoje?
Porém, a posse de bola tão apreciada por Fernando Diniz começou a gerar oportunidades de gols, e o São Paulo poderia ter construído um placar mais elástico, sem sofrer grandes sustos. Mas uma falha muito debatida em 2019 apareceu novamente: a dificuldade em "matar" o jogo. E essa falta de efetividade no ataque por muito pouco não faz o jogo terminar com gosto amargo para o Tricolor. Aos 48 minutos do segundo tempo, Felipe Ferreira, autor do primeiro gol da Ferroviária, quase faz o segundo gol em chute colocado. A jogada assustou muito Tiago Volpi.
No último domingo, contra o Palmeiras, Daniel Alves poderia ter dado a vitória à equipe se não perdesse um gol cara a cara com o goleiro Weverton. Os torcedores se irritaram com o erro do jogador. No todo, após três jogos na temporada, o São Paulo mostra evoluções. O rumo que está se tornando parece promissor, precisa de um ajuste ou outro. No entanto, o time tem a missão de acertar a pontaria para não terminar com as frustrações vividas em 2019.
Como você avalia a partida do São Paulo contra a Ferroviária?
LEIA TAMBÉM: Confira os melhores momentos de Ferroviária 1 x 2 São Paulo
São Paulo, paulistão, ferroviária, análise
LEIA TAMBÉM: SPFC e Ajax podem incluir percentual de David Neres em venda de Antony
O Tricolor sofreu o gol aos 26 minutos do primeiro tempo, e em três minutos conseguiu empatar em chute de fora da área de Hernanes, no melhor estilo Hernanes. Dois cortes secos e mostrando porque é o melhor ambidestro do mundo. O time poderia entrar em uma afobação para virar logo a partida, mas não foi o que aconteceu. Com calma, o São Paulo manteve seu estilo de jogo de posse de bola e chegou a ter a oportunidade de virar o jogo com Alexandre Pato, aos 45 minutos, mas a jogada parou no goleiro Saulo. É fato também que no lance seguinte a Ferroviária teve a chance de fazer mais um.
Na volta do intervalo, o Tricolor precisou de apenas quatro minutos para virar a partida, em gol de Arboleda. A redenção do atleta que no jogo anterior, na mesma cidade, no mesmo estádio, contra o rival Palmeiras, foi alvo de aplausos e gritos irônicos após a polêmica de postar uma foto com a camisa alviverde. Um balaço de primeira após o rebote do goleiro Saulo em uma cabeçada de Bruno Alves. Na comemoração, os jogadores do tricolor simularam uma foto com Arboleda para registrar que o time do coração do equatoriano é mesmo o tricolor. Alívio para o zagueiro.
A partir daí, o São Paulo fez o que mais gosta de fazer quando se está em vantagem, recuar. Na minha opinião, essa filosofia não é de Fernando Diniz, nem dos antecessores Cuca, Jardine e de nenhum outro. Há muito tempo, é costume do time fazer um gol e recuar para tentar segurar o resultado e não existe nenhum técnico com mentalidade ofensiva o suficiente para tirar isso do DNA do time. O São Paulo já fez um gol e recuou hoje?
Porém, a posse de bola tão apreciada por Fernando Diniz começou a gerar oportunidades de gols, e o São Paulo poderia ter construído um placar mais elástico, sem sofrer grandes sustos. Mas uma falha muito debatida em 2019 apareceu novamente: a dificuldade em "matar" o jogo. E essa falta de efetividade no ataque por muito pouco não faz o jogo terminar com gosto amargo para o Tricolor. Aos 48 minutos do segundo tempo, Felipe Ferreira, autor do primeiro gol da Ferroviária, quase faz o segundo gol em chute colocado. A jogada assustou muito Tiago Volpi.
No último domingo, contra o Palmeiras, Daniel Alves poderia ter dado a vitória à equipe se não perdesse um gol cara a cara com o goleiro Weverton. Os torcedores se irritaram com o erro do jogador. No todo, após três jogos na temporada, o São Paulo mostra evoluções. O rumo que está se tornando parece promissor, precisa de um ajuste ou outro. No entanto, o time tem a missão de acertar a pontaria para não terminar com as frustrações vividas em 2019.
Como você avalia a partida do São Paulo contra a Ferroviária?
LEIA TAMBÉM: Confira os melhores momentos de Ferroviária 1 x 2 São Paulo
São Paulo, paulistão, ferroviária, análise
VEJA TAMBÉM
- São Paulo e Atlético-MG: como e onde assistir ao jogo ao vivo
- ADEUS DO MEIA? Santiago Longo fora dos gramados: explicações da comissão técnica do São Paulo
- ADEUS DO MEIA? Santiago Longo fora dos gramados: explicações da comissão técnica do São Paulo