Por ser um dos principais jogadores do São Paulo, Hernanes não escapou de uma sabatina dos repórteres colombianos, que queriam saber o que o volante achava do América de Cáli, adversário desta quinta-feira, pela Libertadores. O camisa 10 até que saiu-se bem, mas ainda tinha poucas informações sobre o rival, já que o técnico Muricy Ramalho costuma passar mais detalhes pouco antes de cada partida. Depois de arriscar o "portunhol", Hernanes brincou com a experiência e disse que em campo deixa a tarefa de se comunicar para os jogadores mais experientes, como o capitão Rogério Ceni, que fala espanhol com fluência.
- Em campo eu não falo com o adversário e com o árbitro em jogos da Libertadores não, fico calado para não atrapalhar (risos). Mas converso bastante com meus companheiros por causa da partida - ressaltou o jogador.
Durante a semana, Hernanes falava que a Libertadores não é tão diferente assim como todos costumam pregar. Mas entende o motivo de a competição continental despertar tanta atenção: por reunir as principais forças da América. Com simplicidade, ele encara os duelos contra times estrangeiros com a mesma naturalidade de disputar uma partida do Paulistão. E ainda acha cedo para avaliar se o caminho tricolor será mais árduo este ano.
- Falam que a Libertadores é diferente, mas só é assim porque enfrentamos os melhores times da América. Se eles estão na competição, é porque são muito fortes. Apesar de termos empatado a primeira partida (contra o Independiente), ainda é cedo para dizer se este ano a Libertadores está mais complicada do que em 2008. Fica essa impressão porque a estreia não foi boa, mas é um torneio sempre difícil - completou o volante.
- Em campo eu não falo com o adversário e com o árbitro em jogos da Libertadores não, fico calado para não atrapalhar (risos). Mas converso bastante com meus companheiros por causa da partida - ressaltou o jogador.
Durante a semana, Hernanes falava que a Libertadores não é tão diferente assim como todos costumam pregar. Mas entende o motivo de a competição continental despertar tanta atenção: por reunir as principais forças da América. Com simplicidade, ele encara os duelos contra times estrangeiros com a mesma naturalidade de disputar uma partida do Paulistão. E ainda acha cedo para avaliar se o caminho tricolor será mais árduo este ano.
- Falam que a Libertadores é diferente, mas só é assim porque enfrentamos os melhores times da América. Se eles estão na competição, é porque são muito fortes. Apesar de termos empatado a primeira partida (contra o Independiente), ainda é cedo para dizer se este ano a Libertadores está mais complicada do que em 2008. Fica essa impressão porque a estreia não foi boa, mas é um torneio sempre difícil - completou o volante.
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