Adriano (Imagem: Murad Sezer/Reuters)
Antes de acertar com o Athletico Paranaense, Adriano ficou perto de fechar com o São Paulo e chegou a negociar também com o Santos. Apesar de o lateral que defendia o Besiktas, da Turquia, ser aprovado tanto por Cuca quanto por Jorge Sampaoli, as conversas acabaram sendo interrompidas pelos clubes, que abriram caminho para os paranaenses contratarem o veterano.
No caso do Tricolor paulista, o motivo da desistência foi a postura do empresário Fábio Santanna, que conduzia as conversas. Os integrantes do departamento de futebol do São Paulo não aprovaram a forma como o agente negociou. Segundo pessoas envolvidas nas conversas, ele teria vazado informações para a imprensa e pedido valores altos para definir um acordo. A questão financeira era um entrave, como havia publicado a De Primeira.
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O time do Morumbi ainda precisa de um jogador para o setor. Para Cuca, é a única posição que necessita de um reforço para fechar o elenco. Hoje, o treinador conta com Igor Vinícius, que está emprestado pelo Ituano até o fim do ano, e Hudson, volante que foi improvisado no setor. Bruno Peres foi liberado dos treinamentos para negociar com outros clubes - sendo o próprio Besiktas um dos candidatos para contratá-lo.
O Santos, por sua vez, esbarrou em dois fatores principais: posição de origem e dinheiro. O presidente José Carlos Peres considerou os valores de salários e luvas muito altos para um atleta que viria como opção ao titular e capitão Victor Ferraz.
Além disso, o Peixe gostaria de um jogador de potencial para ser uma espécie de sucessor do atual camisa 4, e não um jogador de tamanha experiência. Internamente, a comissão técnica santista avaliava que Adriano, de 34 anos, atuaria quase que de forma improvisada na direita, já que o jogador é lateral esquerdo de origem.
São Paulo, Adriano, Negociou, SPFC, Santos, Fechou, Athletico
Antes de acertar com o Athletico Paranaense, Adriano ficou perto de fechar com o São Paulo e chegou a negociar também com o Santos. Apesar de o lateral que defendia o Besiktas, da Turquia, ser aprovado tanto por Cuca quanto por Jorge Sampaoli, as conversas acabaram sendo interrompidas pelos clubes, que abriram caminho para os paranaenses contratarem o veterano.
No caso do Tricolor paulista, o motivo da desistência foi a postura do empresário Fábio Santanna, que conduzia as conversas. Os integrantes do departamento de futebol do São Paulo não aprovaram a forma como o agente negociou. Segundo pessoas envolvidas nas conversas, ele teria vazado informações para a imprensa e pedido valores altos para definir um acordo. A questão financeira era um entrave, como havia publicado a De Primeira.
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O time do Morumbi ainda precisa de um jogador para o setor. Para Cuca, é a única posição que necessita de um reforço para fechar o elenco. Hoje, o treinador conta com Igor Vinícius, que está emprestado pelo Ituano até o fim do ano, e Hudson, volante que foi improvisado no setor. Bruno Peres foi liberado dos treinamentos para negociar com outros clubes - sendo o próprio Besiktas um dos candidatos para contratá-lo.
O Santos, por sua vez, esbarrou em dois fatores principais: posição de origem e dinheiro. O presidente José Carlos Peres considerou os valores de salários e luvas muito altos para um atleta que viria como opção ao titular e capitão Victor Ferraz.
Além disso, o Peixe gostaria de um jogador de potencial para ser uma espécie de sucessor do atual camisa 4, e não um jogador de tamanha experiência. Internamente, a comissão técnica santista avaliava que Adriano, de 34 anos, atuaria quase que de forma improvisada na direita, já que o jogador é lateral esquerdo de origem.
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