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Gringos no Brasil: “Dios” Lugano e o Tricolor Paulista

A história de idolatria do uruguaio com o São Paulo que começou dentro das quatro linhas e expandiu para a diretoria esportiva do clube

Dentre os muitos ídolos que o São Paulo coleciona ao longo dos anos, Diego Lugano, sem dúvidas, está entre os mais relevantes da história tricolor.



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No total foram seis anos vestindo a camisa do clube paulista, dividido em duas passagens: a primeira de 2003 até 2006 e a segunda, mais recente, entre os anos de 2016 e 2017.

A história de Lugano no São Paulo não começou da melhor forma. O jogador chegou com status de “jogador do presidente”, que, na ocasião, era o Marcelo Portugal Gouvêa, falecido em 2008. Sem aprovação da comissão técnica, o uruguaio demorou a ter uma oportunidade no clube.

Apenas depois que Oswaldo de Oliveira deixou o comando do tricolor paulista, que Lugano começou a ter mais chances, até se firmar como titular na equipe.

Na primeira fase dele no São Paulo foram quase 200 partidas, 11 gols e uma sequência de títulos. Só em 2005 foram três: o campeonato paulista, a Libertadores e o Mundial de Clubes. No ano seguinte, mais um pra conta, quando o São Paulo faturou o Campeonato Brasileiro.

Na maior competição do futebol Sul-Americano, el Dios, como é conhecido, esteve presente no jogo conhecido como uma das melhores atuações do século do tricolor. Ao lado de Fabão e Alex na zaga, o uruguaio foi um dos responsáveis pela vitória sobre o River Plate e classificação para a final do torneio, que consagrou a equipe como campeão em 2005.

O ano seguinte, no entanto, reservou uma despedida amarga de Lugano do tricolor, quando a equipe perdeu o título da Libertadores para o Internacional.

O reencontro com a torcida tricolor levou 10 anos, já que Lugano só voltou a vestir a camisa do São Paulo em 2016, após passar por diversos clubes no exterior.

A volta do uruguaio aconteceu justamente em uma Libertadores, na ocasião em um confronto com o River Plate. Foi no tricolor paulista que Lugano jogou seus últimos anos como jogador profissional.



De 2016 até 2017, ele esteve em 36 partidas e marcou dois gols. Desta vez, não ganhou nenhum título, mas aos 37 anos, na época, a idolatria dele no São Paulo já estava totalmente consolidada.

Tanto é que mesmo após aposentar as chuteiras, Lugano continuou no tricolor paulista. Desde 2018, o uruguaio atua como dirigente no São Paulo.

Quando aceitou o convite, o jogador afirma que tinha propostas de fora do Brasil para seguir atuando, mas o carinho que desenvolveu pelo tricolor paulista, pesou na decisão de seguir no país e continuar sua trajetória no clube. História de idolatria esta que, pelo visto, está longe de terminar.

Agora é aguardar os novos capítulos que serão escritos por Lugano e São Paulo, com o uruguaio na parte de fora dos gramados, já que dentro dos campos ele já escreveu seu nome na história do tricolor paulista.

SPFC, Lugano

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