Tudo igual no primeiro duelo para definir o campeão paulista de 2019. São Paulo e Corinthians ficaram no 0 a 0, na tarde deste domingo, no Morumbi. O primeiro tempo foi equilibrado, com as defesas como destaque de ambos os lados. Na segunda etapa, o Tricolor foi melhor e pressionou, mas a bola não entrou.
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O jogo de volta está marcado para o dia 21, na Arena Corinthians, em Itaquera, apenas com a presença de torcedores do Timão. No Morumbi, os são-paulinos foram a torcida única.
Duelo de defesas
A jogada individual de Clayson, que passou por três marcadores e chutou para a defesa de Volpi logo nos primeiros minutos de bola rolando parecia a promessa de um clássico animado no Morumbi. Mas o que se viu na metade inicial do Majestoso foi o setor defensivo de ambas as equipes prevalecendo sobre os ataques. Faltava inspiração e jogadas individuais que fizessem a diferença nos dois lados. As ligações diretas defesa-ataque na base dos chutões passaram a ser a regra. O São Paulo tinha mais a posse de bola, mas o meio-campo tinha dificuldades de encontrar espaços diante da eficiente marcação adversária. O Corinthians teve a criação e a saída comprometida com Jadson sozinho na função.
São Paulo arrisca
As melhores chances de gol no primeiro tempo foram tricolores. Everton, em chute de fora da área, aos 16, e Arboleda, de cabeça, duas vezes, deixaram os donos da casa mais próximos de abrir o placar. Na segunda, já nos acréscimos, Cássio foi obrigado a fazer uma impressionante defesa em cima da linha. O Tricolor ainda pediu pênalti em chute de Everton desviado por Ralf, não confirmado pelos árbitros de vídeo. A postura corintiana, no entanto, foi diferente da vista na semifinal contra o Santos, com a equipe buscando jogar mais no setor ofensivo.
A volta do Profeta
No intervalo, Cuca sacou Gonzalo Carneiro para a entrada de Hernanes. E o Profeta, que não atuava desde o clássico contra o Palmeiras, ainda na primeira fase, por conta de uma lesão na coxa, entrou com vontade. O meia puxou uma pressão do São Paulo no início do segundo tempo e fez Cássio trabalhar novamente com forte chute de pé esquerdo defendido pelo goleiro corintiano, aos 12. O Tricolor apostava nas bolas altas, em especial com Antony, pela direita, que Nenê e Everton Felipe não conseguiram aproveitar. Hernanes ainda arriscaria com perigo mais duas vezes, de longa distância.
Poucas chances do Corinthians
A proposta do time Fábio Carille era não perder e, quando tivesse a chance, tentar ganhar. As melhores chances dos visitantes no segundo tempo foram pelo alto, com Gustagol e Henrique cabeceando com perigo. A partida continuou na mesma toada até o apito final. Tudo igual para o duelo de volta em Itaquera.
SPFC, Corinthians, Final, Paulistão
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O jogo de volta está marcado para o dia 21, na Arena Corinthians, em Itaquera, apenas com a presença de torcedores do Timão. No Morumbi, os são-paulinos foram a torcida única.
Duelo de defesas
A jogada individual de Clayson, que passou por três marcadores e chutou para a defesa de Volpi logo nos primeiros minutos de bola rolando parecia a promessa de um clássico animado no Morumbi. Mas o que se viu na metade inicial do Majestoso foi o setor defensivo de ambas as equipes prevalecendo sobre os ataques. Faltava inspiração e jogadas individuais que fizessem a diferença nos dois lados. As ligações diretas defesa-ataque na base dos chutões passaram a ser a regra. O São Paulo tinha mais a posse de bola, mas o meio-campo tinha dificuldades de encontrar espaços diante da eficiente marcação adversária. O Corinthians teve a criação e a saída comprometida com Jadson sozinho na função.
São Paulo arrisca
As melhores chances de gol no primeiro tempo foram tricolores. Everton, em chute de fora da área, aos 16, e Arboleda, de cabeça, duas vezes, deixaram os donos da casa mais próximos de abrir o placar. Na segunda, já nos acréscimos, Cássio foi obrigado a fazer uma impressionante defesa em cima da linha. O Tricolor ainda pediu pênalti em chute de Everton desviado por Ralf, não confirmado pelos árbitros de vídeo. A postura corintiana, no entanto, foi diferente da vista na semifinal contra o Santos, com a equipe buscando jogar mais no setor ofensivo.
A volta do Profeta
No intervalo, Cuca sacou Gonzalo Carneiro para a entrada de Hernanes. E o Profeta, que não atuava desde o clássico contra o Palmeiras, ainda na primeira fase, por conta de uma lesão na coxa, entrou com vontade. O meia puxou uma pressão do São Paulo no início do segundo tempo e fez Cássio trabalhar novamente com forte chute de pé esquerdo defendido pelo goleiro corintiano, aos 12. O Tricolor apostava nas bolas altas, em especial com Antony, pela direita, que Nenê e Everton Felipe não conseguiram aproveitar. Hernanes ainda arriscaria com perigo mais duas vezes, de longa distância.
Poucas chances do Corinthians
A proposta do time Fábio Carille era não perder e, quando tivesse a chance, tentar ganhar. As melhores chances dos visitantes no segundo tempo foram pelo alto, com Gustagol e Henrique cabeceando com perigo. A partida continuou na mesma toada até o apito final. Tudo igual para o duelo de volta em Itaquera.
SPFC, Corinthians, Final, Paulistão
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