As autoridades têm trabalhado nos bastidores para evitar ataques ao ônibus do Corinthians na chegada ao Morumbi, neste domingo, para a primeira partida da final do Campeonato Paulista.
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Em reuniões realizadas nesta semana, a Polícia Militar definiu as estratégias para evitar problemas. Entre as conversas, foram envolvidos os líderes das principais torcidas organizadas são-paulinas.
O pedido foi claro: a PM quer que os grupos, claro, “comportem-se”, mas também, pela representatividade, “controlem” torcedores comuns para evitar problemas.
Durante a semana, o Corinthians enviou ofícios à Federação Paulista de Futebol, ao São Paulo, ao Ministério Público e à Polícia Militar avisando que não entraria em campo em casos de ataque.
“Se quebrar vidro, nós não entramos no campo. No estádio vamos ter que entrar. Se quebrarem o vidro com a gente entrando, imagina dando meia volta (para sair do Morumbi). Se quebrarem o vidro do ônibus do Corinthians, o Corinthians não joga. Acabou. Podem dar WO, podem fazer o que quiserem. Essas coisas têm que acabar”, afirmou Andrés Sanchez.
Do lado do São Paulo, o superintendente de relações institucionais, Diego Lugano, questionou a fala do cartola alvinegro. "Este tipo de declaração também é algo perigoso. Você acaba dando 'poder' a bandidos, que representam 0,00001% de qualquer torcida organizada", disse o uruguaio, à ESPN.
"E se alguém infiltrado atirar uma pedra no ônibus? Duvida que aconteça? Só espero que a intenção neste barulho todo prévio não seja diminuir a festa da nossa torcida, tradicional na chegada do São Paulo ao estádio. Parece-me o tipo de postura de quem não jogou futebol", acrescentou.
SPFC,PM, Torcida Organizada, Paulistão
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O pedido foi claro: a PM quer que os grupos, claro, “comportem-se”, mas também, pela representatividade, “controlem” torcedores comuns para evitar problemas.
Durante a semana, o Corinthians enviou ofícios à Federação Paulista de Futebol, ao São Paulo, ao Ministério Público e à Polícia Militar avisando que não entraria em campo em casos de ataque.
“Se quebrar vidro, nós não entramos no campo. No estádio vamos ter que entrar. Se quebrarem o vidro com a gente entrando, imagina dando meia volta (para sair do Morumbi). Se quebrarem o vidro do ônibus do Corinthians, o Corinthians não joga. Acabou. Podem dar WO, podem fazer o que quiserem. Essas coisas têm que acabar”, afirmou Andrés Sanchez.
Do lado do São Paulo, o superintendente de relações institucionais, Diego Lugano, questionou a fala do cartola alvinegro. "Este tipo de declaração também é algo perigoso. Você acaba dando 'poder' a bandidos, que representam 0,00001% de qualquer torcida organizada", disse o uruguaio, à ESPN.
"E se alguém infiltrado atirar uma pedra no ônibus? Duvida que aconteça? Só espero que a intenção neste barulho todo prévio não seja diminuir a festa da nossa torcida, tradicional na chegada do São Paulo ao estádio. Parece-me o tipo de postura de quem não jogou futebol", acrescentou.
SPFC,PM, Torcida Organizada, Paulistão
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