Desde o início da semana, dirigentes de São Paulo e Corinthians trocaram farpas e brigaram por espaço no Morumbi. As duas torcidas, porém, não foram no embalo.
Até sexta-feira, a procura por ingresso foi baixa. E dos dois lados. Dos mais de 60 mil ingressos à disposição dos tricolores, apenas 29.900 foram comprados. Dos 2.600 bilhetes de cadeira especial visitante (Setor Visa) à venda (por R$ 90) no Parque São Jorge, apenas 626 foram adquiridos pela Fiel. O LANCE! flagrou as bilheterias vazias.
A venda dos 4.200 ingressos de arquibancada, repassados às uniformizadas corintianas, ainda é uma incógnita. O custo é de R$ 40.
Além do preço do bilhete, entre R$ 40 e R$ 180, a ameaça de violência das facções rivais também afastou os torcedores das bilheterias. Para os corintianos, a venda continua no sábado, das 9h às 16h, apenas no Parque São Jorge. Para os são-paulinos, das 9h às 17h, em cinco pontos espalhados em São Paulo.
A decisão do São Paulo de ceder apenas 10% para a Fiel dividiu os jogadores do Corinthians. O argentino Escudero, por exemplo, afirma que na Argentina Boca Juniors e River Plate recebem a mesma cota nos superclássicos. Para o zagueiro Jean, ex-São Paulo, a diretoria tricolor errou porque “o clássico sempre teve festa bonita das duas torcidas ocupando o mesmo espaço”.
A polêmica teve mais alguns capítulos na quinta-feira à noite. Para atender ao Estatuto do Torcedor, a diretoria do São Paulo recolheu os 2.300 ingressos que havia enviado e enviou nova remessa com 300 bilhetes a mais, todos numerados.
A confirmação da nova carga foi passada pela assessoria de imprensa do São Paulo. Por lei, o clube mandante é obrigado a ceder, no mínimo, 10% dos ingressos referentes à capacidade do estádio. No Morumbi, são 68 mil lugares.
O Estatuto também determina que os bilhetes identifiquem as fileiras e os assentos no estádio.
– Eles retiraram os 2.300 ingressos do setor Visa, e nos deram 2.600 novos. Esses, já com a numeração. Deu tudo certo porque não havíamos vendido. Mas e se tivéssemos vendido ontem à tarde? O que aconteceria? – diz Lúcio Blanco, supervisor de arrecadação do Timão.
Até sexta-feira, a procura por ingresso foi baixa. E dos dois lados. Dos mais de 60 mil ingressos à disposição dos tricolores, apenas 29.900 foram comprados. Dos 2.600 bilhetes de cadeira especial visitante (Setor Visa) à venda (por R$ 90) no Parque São Jorge, apenas 626 foram adquiridos pela Fiel. O LANCE! flagrou as bilheterias vazias.
A venda dos 4.200 ingressos de arquibancada, repassados às uniformizadas corintianas, ainda é uma incógnita. O custo é de R$ 40.
Além do preço do bilhete, entre R$ 40 e R$ 180, a ameaça de violência das facções rivais também afastou os torcedores das bilheterias. Para os corintianos, a venda continua no sábado, das 9h às 16h, apenas no Parque São Jorge. Para os são-paulinos, das 9h às 17h, em cinco pontos espalhados em São Paulo.
A decisão do São Paulo de ceder apenas 10% para a Fiel dividiu os jogadores do Corinthians. O argentino Escudero, por exemplo, afirma que na Argentina Boca Juniors e River Plate recebem a mesma cota nos superclássicos. Para o zagueiro Jean, ex-São Paulo, a diretoria tricolor errou porque “o clássico sempre teve festa bonita das duas torcidas ocupando o mesmo espaço”.
A polêmica teve mais alguns capítulos na quinta-feira à noite. Para atender ao Estatuto do Torcedor, a diretoria do São Paulo recolheu os 2.300 ingressos que havia enviado e enviou nova remessa com 300 bilhetes a mais, todos numerados.
A confirmação da nova carga foi passada pela assessoria de imprensa do São Paulo. Por lei, o clube mandante é obrigado a ceder, no mínimo, 10% dos ingressos referentes à capacidade do estádio. No Morumbi, são 68 mil lugares.
O Estatuto também determina que os bilhetes identifiquem as fileiras e os assentos no estádio.
– Eles retiraram os 2.300 ingressos do setor Visa, e nos deram 2.600 novos. Esses, já com a numeração. Deu tudo certo porque não havíamos vendido. Mas e se tivéssemos vendido ontem à tarde? O que aconteceria? – diz Lúcio Blanco, supervisor de arrecadação do Timão.
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