A grande confusão que envolveu a venda de ingressos para o clássico do próximo domingo, entre Corinthians e São Paulo, ganhou repercussão maior na tarde desta quinta-feira, data em que a Fundação Procon (Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor) pediu explicações às diretorias dos dois clubes rivais.
Órgão vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, o Procon notificou as partes envolvidas no caso para levantar mais detalhes a respeito dos problemas causados aos torcedores na informação e venda de entradas para o clássico.
De acordo com nota enviada pela entidade, o documento exige que o São Paulo informe a quantidade de bilhetes colocada à venda para a torcida visitante (que ficará com apenas 10% da carga máxima), além da data e horário em que os ingressos foram disponibilizados.
Já o time do Parque São Jorge deverá esclarecer o motivo de não ter disponibilizado em sua sede a carga de ingresso para os consumidores no período mínimo exigido pelo Estatuto do Torcedor, que pede que a venda se inicia até 72 horas antes da partida.
Além de ouvir os dois lados na história, a Federação Paulista de Futebol também será ouvida pelo Procon, mas desta vez para esclarecer o desencontro de informações no duelo do último final de semana, entre Corinthians e Portuguesa, no Pacaembu. Na ocasião, após forte chuva, os torcedores foram informados pelo serviço de som que a partida foi suspensa, fato que não ocorreu.
Na próxima semana, Corinthians e Federação deverão explicar como realizarão o ressarcimento aos consumidores que deixaram o estádio no início do segundo tempo, momento em que a partida foi paralisada.
Órgão vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, o Procon notificou as partes envolvidas no caso para levantar mais detalhes a respeito dos problemas causados aos torcedores na informação e venda de entradas para o clássico.
De acordo com nota enviada pela entidade, o documento exige que o São Paulo informe a quantidade de bilhetes colocada à venda para a torcida visitante (que ficará com apenas 10% da carga máxima), além da data e horário em que os ingressos foram disponibilizados.
Já o time do Parque São Jorge deverá esclarecer o motivo de não ter disponibilizado em sua sede a carga de ingresso para os consumidores no período mínimo exigido pelo Estatuto do Torcedor, que pede que a venda se inicia até 72 horas antes da partida.
Além de ouvir os dois lados na história, a Federação Paulista de Futebol também será ouvida pelo Procon, mas desta vez para esclarecer o desencontro de informações no duelo do último final de semana, entre Corinthians e Portuguesa, no Pacaembu. Na ocasião, após forte chuva, os torcedores foram informados pelo serviço de som que a partida foi suspensa, fato que não ocorreu.
Na próxima semana, Corinthians e Federação deverão explicar como realizarão o ressarcimento aos consumidores que deixaram o estádio no início do segundo tempo, momento em que a partida foi paralisada.
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