Foto: AFP
Sem alarde ou empolgação, o São Paulo já negocia efetivamente a volta de Alexandre Pato. Após assegurar a Cuca que o retorno do atacante não vai inviabilizar outras contratações, a diretoria iniciou as conversas mais diretas com os representantes do jogador, mas sabe que não será fácil resolver o negócio rapidamente.
Primeiro, por questões logísticas. Pato não está na capital paulista, bem como o empresário André Cury, que o ajudou a romper o contrato com o Tianjin Tianhai, da China. O agente está viajando até o fim de semana e só depois disso deve sentar com os dirigentes do Tricolor.
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Além de Cury, o São Paulo também conversa com o pai de Pato, que passou a ajudar na administração da carreira do filho após o rompimento com o empresário Gilmar Veloz.
O Tricolor evita falar abertamente sobre o caso. Ontem, após a classificação para as quartas de final do Campeonato Paulista, o diretor-executivo Raí e o técnico interino Vagner Mancini optaram por não comentar o assunto com detalhes. Raí apenas admitiu que conversou com a comissão técnica de Cuca.
Nenhum outro movimento por Pato foi feito antes devido às incertezas vividas pelo atleta desde janeiro. Imaginava-se, há pouco mais de dois meses, que ele poderia ser liberado de graça pelo Tianjin, que passa por problemas financeiros. Depois, o cenário mostrou que uma saída só seria viável com pagamento de multa.
Por fim, Pato resolveu bancar do próprio bolso a rescisão com os chineses, por isso também a suspeita de que as luvas em nova negociação serão altas. Essa é uma das razões para outros possíveis candidatos a contratar Pato, como o Internacional, estejam distantes neste momento.
A lista de reforços de Cuca, que só deve começar a trabalhar no mês que vem no CT da Barra Funda, não contava com Pato inicialmente. Os nomes já revelados são os do volante Tchê Tchê e dos atacantes Róger Guedes, Keno e Marquinhos Calazans. Guedes e Keno são vistos como opções improváveis pelo alto custo.
Calazans é o mais próximo. O São Paulo espera a resposta do Fluminense após oferecer uma troca pelo meia Nenê.
Sem alarde ou empolgação, o São Paulo já negocia efetivamente a volta de Alexandre Pato. Após assegurar a Cuca que o retorno do atacante não vai inviabilizar outras contratações, a diretoria iniciou as conversas mais diretas com os representantes do jogador, mas sabe que não será fácil resolver o negócio rapidamente.
Primeiro, por questões logísticas. Pato não está na capital paulista, bem como o empresário André Cury, que o ajudou a romper o contrato com o Tianjin Tianhai, da China. O agente está viajando até o fim de semana e só depois disso deve sentar com os dirigentes do Tricolor.
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Além de Cury, o São Paulo também conversa com o pai de Pato, que passou a ajudar na administração da carreira do filho após o rompimento com o empresário Gilmar Veloz.
O Tricolor evita falar abertamente sobre o caso. Ontem, após a classificação para as quartas de final do Campeonato Paulista, o diretor-executivo Raí e o técnico interino Vagner Mancini optaram por não comentar o assunto com detalhes. Raí apenas admitiu que conversou com a comissão técnica de Cuca.
Nenhum outro movimento por Pato foi feito antes devido às incertezas vividas pelo atleta desde janeiro. Imaginava-se, há pouco mais de dois meses, que ele poderia ser liberado de graça pelo Tianjin, que passa por problemas financeiros. Depois, o cenário mostrou que uma saída só seria viável com pagamento de multa.
Por fim, Pato resolveu bancar do próprio bolso a rescisão com os chineses, por isso também a suspeita de que as luvas em nova negociação serão altas. Essa é uma das razões para outros possíveis candidatos a contratar Pato, como o Internacional, estejam distantes neste momento.
A lista de reforços de Cuca, que só deve começar a trabalhar no mês que vem no CT da Barra Funda, não contava com Pato inicialmente. Os nomes já revelados são os do volante Tchê Tchê e dos atacantes Róger Guedes, Keno e Marquinhos Calazans. Guedes e Keno são vistos como opções improváveis pelo alto custo.
Calazans é o mais próximo. O São Paulo espera a resposta do Fluminense após oferecer uma troca pelo meia Nenê.
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