O conselheiro Kalef João Francisco declinou o convite para integrar a nova comissão do São Paulo, que foi criada pelo presidente Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, na última semana.
Ele atuaria ao lado dos também conselheiros José Carlos Ferreira Alves e Jaime Franco acompanhando negócios do departamento de futebol profissional. A recusa de Kalef ocorreu no início da noite desta terça-feira. Ele faz parte do grupo de oposição ao presidente. Ainda não há informação se será nomeado alguém em seu lugar.
A comissão foi criada há uma semana após o presidente sofrer críticas durante a reunião do conselho deliberativo quando o conselho fiscal informou que Diego Souza custou aos cofres do clube R$ 13,4 milhões e não R$ 10 milhões.
Os valores da negociação foram divididos da seguinte forma: R$ 10 milhões pela compra, R$ 1 milhão de luvas (premiação pela assinatura do contrato), R$ 1 milhão pelo contrato de imagem e R$ 1,460 milhão de comissão aos agentes Fabio Mello e Brasil Soccer. Portanto, R$ 13,4 milhões de gastos.
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Os conselheiros cobraram uma resposta do presidente, que buscou justificar o valor final como "questões de mercado". Diante da indagação dos conselheiros, o mandatário anunciou a criação de uma comissão de conselheiros para acompanhar negócios executados pelo futebol profissional.
Os presentes relataram para a reportagem que os nomes foram escolhidos no mesmo instante. Leco nomeou José Carlos Ferreira Alves, Jaime Franco e Kalef João Francisco. Apenas o primeiro estava no local.
Na mesma reunião, um porta-voz da diretoria disse que Leco informou que Diego Souza chegou a abrir mão de receber R$ 1 milhão referente a luvas, então o valor final gasto com ele não chegou a ser exatamente R$ 13,4 milhões.
Outras testemunhas no encontro afirmaram para a reportagem que a decisão de criar uma nova comissão não acalmou o ambiente. Gerou novos questionamentos. Por exemplo, por que os três nomes foram escolhidos e não se buscou uma decisão mais democrática, com os próprios conselheiros participando.
Alguns conselheiros teriam insistido na questão Diego Souza e pedido explicações também sobre a saída dele, alegando que a negociação com o Botafogo foi ruim para o São Paulo.
No início do mês, ficou acertado o empréstimo dele ao Botafogo até o final do ano. O clube carioca não teve custos de transferência, embora arcará com a totalidade dos vencimentos do jogador.
A agremiação do Morumbi teve como contrapartida a preferência na compra do meia Luiz Fernando, 22, destaque do time carioca, e uma cláusula de renovação automática de contrato com Diego Souza --o vínculo dele encerrará em dezembro. Além de uma multa de 1,5 milhão de dólares (cerca de R$ 5,7 milhões) em caso de venda.
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São Paulo, Leco, Oposição, Convite, Comissão
Ele atuaria ao lado dos também conselheiros José Carlos Ferreira Alves e Jaime Franco acompanhando negócios do departamento de futebol profissional. A recusa de Kalef ocorreu no início da noite desta terça-feira. Ele faz parte do grupo de oposição ao presidente. Ainda não há informação se será nomeado alguém em seu lugar.
A comissão foi criada há uma semana após o presidente sofrer críticas durante a reunião do conselho deliberativo quando o conselho fiscal informou que Diego Souza custou aos cofres do clube R$ 13,4 milhões e não R$ 10 milhões.
Os valores da negociação foram divididos da seguinte forma: R$ 10 milhões pela compra, R$ 1 milhão de luvas (premiação pela assinatura do contrato), R$ 1 milhão pelo contrato de imagem e R$ 1,460 milhão de comissão aos agentes Fabio Mello e Brasil Soccer. Portanto, R$ 13,4 milhões de gastos.
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Os conselheiros cobraram uma resposta do presidente, que buscou justificar o valor final como "questões de mercado". Diante da indagação dos conselheiros, o mandatário anunciou a criação de uma comissão de conselheiros para acompanhar negócios executados pelo futebol profissional.
Os presentes relataram para a reportagem que os nomes foram escolhidos no mesmo instante. Leco nomeou José Carlos Ferreira Alves, Jaime Franco e Kalef João Francisco. Apenas o primeiro estava no local.
Na mesma reunião, um porta-voz da diretoria disse que Leco informou que Diego Souza chegou a abrir mão de receber R$ 1 milhão referente a luvas, então o valor final gasto com ele não chegou a ser exatamente R$ 13,4 milhões.
Outras testemunhas no encontro afirmaram para a reportagem que a decisão de criar uma nova comissão não acalmou o ambiente. Gerou novos questionamentos. Por exemplo, por que os três nomes foram escolhidos e não se buscou uma decisão mais democrática, com os próprios conselheiros participando.
Alguns conselheiros teriam insistido na questão Diego Souza e pedido explicações também sobre a saída dele, alegando que a negociação com o Botafogo foi ruim para o São Paulo.
No início do mês, ficou acertado o empréstimo dele ao Botafogo até o final do ano. O clube carioca não teve custos de transferência, embora arcará com a totalidade dos vencimentos do jogador.
A agremiação do Morumbi teve como contrapartida a preferência na compra do meia Luiz Fernando, 22, destaque do time carioca, e uma cláusula de renovação automática de contrato com Diego Souza --o vínculo dele encerrará em dezembro. Além de uma multa de 1,5 milhão de dólares (cerca de R$ 5,7 milhões) em caso de venda.
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