Acabou a paciência do Racing com Ricardo Centurión, atacante ex-São Paulo. Segundo publica nesta sexta-feira o jornal argentino “Clarín”, elenco e direção “desistiram” do jogador, depois da briga pública que teve com o técnico Eduardo Coudet.
Os dois se desentenderam a beira do campo, em partida contra o River Plate há algumas semanas, com Centurión batendo na mão de Coudet, que tentava se aproximar. Desde o início, o treinador afastou o atleta e avisou que ele não retornaria.
Nos bastidores, porém, havia a esperança que a situação fosse contornada. Era a esperança do presidente Victor Blanco e também de Diego Milito, ídolo do clube, e hoje diretor – ele conquistou ao lado de Centurión o último título argentino do Racing.
O elenco também estava dividido entre o apoio a Coudet ou a Centurión. Mas o tempo passou, e a situação mudou: pior para o jogador, segundo o Clarín.
A visão de que Centurión seria importante na briga pelo título argentino, assim como era um ativo importante financeiramente para o clube, se esvaiu em virtude da postura do atleta – nas redes sociais, inclusive. “Ao invés de acalmar a situação, põe mais fogo”, teria dito uma fonte.
Segundo o empresário de Centurión, Junior Mazzoni, o clima ruim para o jogador fez com que o Racing sequer avaliasse uma proposta de um clube brasileiro – não revelado.
“Coudet não quer nem receber o Centurión, que está muito mal de ânimo”, disse, em entrevista à “Fox Sports” da Argentina. “É uma grande penitência. O jogador já pediu desculpas e não vai voltar a treinar até que não se resolva sua situação”, seguiu.
“Um clube brasileiro ofereceu 500 mil dólares (R$ 1,8 milhão) por um empréstimo e nem analisaram. Querem desvalorizá-lo, ao que parece. O que Centurión menos quer é fazer mal ao Racing.”
São Paulo, Centurión, Paciência, Racing, Oferta, Brasileira, R$ 2 milhões, SPFC
Os dois se desentenderam a beira do campo, em partida contra o River Plate há algumas semanas, com Centurión batendo na mão de Coudet, que tentava se aproximar. Desde o início, o treinador afastou o atleta e avisou que ele não retornaria.
Nos bastidores, porém, havia a esperança que a situação fosse contornada. Era a esperança do presidente Victor Blanco e também de Diego Milito, ídolo do clube, e hoje diretor – ele conquistou ao lado de Centurión o último título argentino do Racing.
O elenco também estava dividido entre o apoio a Coudet ou a Centurión. Mas o tempo passou, e a situação mudou: pior para o jogador, segundo o Clarín.
A visão de que Centurión seria importante na briga pelo título argentino, assim como era um ativo importante financeiramente para o clube, se esvaiu em virtude da postura do atleta – nas redes sociais, inclusive. “Ao invés de acalmar a situação, põe mais fogo”, teria dito uma fonte.
Segundo o empresário de Centurión, Junior Mazzoni, o clima ruim para o jogador fez com que o Racing sequer avaliasse uma proposta de um clube brasileiro – não revelado.
“Coudet não quer nem receber o Centurión, que está muito mal de ânimo”, disse, em entrevista à “Fox Sports” da Argentina. “É uma grande penitência. O jogador já pediu desculpas e não vai voltar a treinar até que não se resolva sua situação”, seguiu.
“Um clube brasileiro ofereceu 500 mil dólares (R$ 1,8 milhão) por um empréstimo e nem analisaram. Querem desvalorizá-lo, ao que parece. O que Centurión menos quer é fazer mal ao Racing.”
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