Vagner Mancini minimizou amizades com jogadores do São Paulo (Foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press)
Escolhido para substituir André Jardine de forma interina, Vagner Mancini é velho conhecido de algumas lideranças do elenco do São Paulo. Em sua carreira de treinador, o coordenador técnico já comandou atletas como Reinaldo, Everton e Willian Farias, além de ter dividido vestiário com Nenê.
Responsável por passar o bastão para Cuca ao final do Campeonato Paulista, Mancini diz que sua ascendência sobre esses jogadores pode facilitar o processo de transição e a implementação da proposta de jogo que imagina ser a ideal para o time tricolor.
“O Nenê é um caso diferente no elenco do São Paulo. Eu joguei com ele no Paulista de Jundiaí, eu com uma idade avançada já. Tenho uma amizade de longa data com ele. O Reinaldo (Chapecoense), Everton (Atlético-PR) e Willian Farias (Vitória) foram meus atletas”, contou.
“O que que isso me ajuda? Ajuda porque esses atletas já sabem minha metodologia de treinamento e o que penso sobre futebol. Quando você tem alguns interlocutores no elenco isso se torna mais fácil”, explicou.
Prestes a estrear como interino no clássico contra o Corinthians, marcado para este domingo, em Itaquera, Mancini avisou que irá usar o pouco tempo que tem de preparação para elevar o moral do plantel na base da conversa.
“O mais importante é que todos comprem a ideia. Temos que fazer mais. Cada integrante do São Paulo tem que chegar aqui um pouquinho mais motivado, superando os obstáculos diários”, frisou o interino, que refuta deixar a amizade influenciar em suas decisões dentro de campo.
“O fato de o Nenê ser meu amigo, o Reinaldo ter sido meu atleta, não credencia esses jogadores para serem titulares. Eu sou justo no que faço, falo a verdade para o jogador. Se o cara não está bem, não tem que jogar. Futebol tem que ser dessa forma”, concluiu.
São Paulo, Mancini, Recado, Elenco, Tricolor, SPFC
Escolhido para substituir André Jardine de forma interina, Vagner Mancini é velho conhecido de algumas lideranças do elenco do São Paulo. Em sua carreira de treinador, o coordenador técnico já comandou atletas como Reinaldo, Everton e Willian Farias, além de ter dividido vestiário com Nenê.
Responsável por passar o bastão para Cuca ao final do Campeonato Paulista, Mancini diz que sua ascendência sobre esses jogadores pode facilitar o processo de transição e a implementação da proposta de jogo que imagina ser a ideal para o time tricolor.
“O Nenê é um caso diferente no elenco do São Paulo. Eu joguei com ele no Paulista de Jundiaí, eu com uma idade avançada já. Tenho uma amizade de longa data com ele. O Reinaldo (Chapecoense), Everton (Atlético-PR) e Willian Farias (Vitória) foram meus atletas”, contou.
“O que que isso me ajuda? Ajuda porque esses atletas já sabem minha metodologia de treinamento e o que penso sobre futebol. Quando você tem alguns interlocutores no elenco isso se torna mais fácil”, explicou.
Prestes a estrear como interino no clássico contra o Corinthians, marcado para este domingo, em Itaquera, Mancini avisou que irá usar o pouco tempo que tem de preparação para elevar o moral do plantel na base da conversa.
“O mais importante é que todos comprem a ideia. Temos que fazer mais. Cada integrante do São Paulo tem que chegar aqui um pouquinho mais motivado, superando os obstáculos diários”, frisou o interino, que refuta deixar a amizade influenciar em suas decisões dentro de campo.
“O fato de o Nenê ser meu amigo, o Reinaldo ter sido meu atleta, não credencia esses jogadores para serem titulares. Eu sou justo no que faço, falo a verdade para o jogador. Se o cara não está bem, não tem que jogar. Futebol tem que ser dessa forma”, concluiu.
São Paulo, Mancini, Recado, Elenco, Tricolor, SPFC
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