São Paulo foi derrotado pelo Talleres por 2 a 0 em duelo na Argentina (Foto: Diego Lima/AFP)
A derrota para o Talleres, na quarta-feira, deixou o São Paulo em uma situação muito difícil. Para não cair já na fase preliminar da Libertadores, precisará no mínimo devolver os 2 a 0 que sofreu na Argentina. O técnico André Jardine é questionado. Jogadores são questionados. Raí, diretor-executivo de futebol, também é questionado.
Embora todos tenham culpa, não deve ser esquecida a responsabilidade maior: a do presidente Carlos Augusto de Barros e Silva. É Leco quem mantém viva a sequência de administrações vergonhosas do clube que um dia já teve a melhor gestão no Brasil. Leco é o terceiro presidente nos dez anos em que o Tricolor teve apenas um título, a Sul-Americana de 2012. Que levou 20 conselheiros para Córdoba. Antes dele, Carlos Miguel Aidar deixou o cargo em meio a denúncias de corrupção.
E a gestão anterior foi de Juvenal Juvêncio, que com seu poder político conseguiu permanecer no cargo por oito anos. É muito fácil criticar o zagueiro pouco confiável, o lateral que dá espaços, o volante que falha ou o atacante que perde gols.
Eles são a parte mais visível do problema. Mas não são a parte mais grave. De terno e no ar condicionado, repousa o responsável e herdeiro direto de quem transformou um tricampeão da Libertadores em um dos clubes mais problemáticos do país.
São Paulo, Paga, Conta, Cara, Péssimas, Administrações, SPFC
A derrota para o Talleres, na quarta-feira, deixou o São Paulo em uma situação muito difícil. Para não cair já na fase preliminar da Libertadores, precisará no mínimo devolver os 2 a 0 que sofreu na Argentina. O técnico André Jardine é questionado. Jogadores são questionados. Raí, diretor-executivo de futebol, também é questionado.
Embora todos tenham culpa, não deve ser esquecida a responsabilidade maior: a do presidente Carlos Augusto de Barros e Silva. É Leco quem mantém viva a sequência de administrações vergonhosas do clube que um dia já teve a melhor gestão no Brasil. Leco é o terceiro presidente nos dez anos em que o Tricolor teve apenas um título, a Sul-Americana de 2012. Que levou 20 conselheiros para Córdoba. Antes dele, Carlos Miguel Aidar deixou o cargo em meio a denúncias de corrupção.
E a gestão anterior foi de Juvenal Juvêncio, que com seu poder político conseguiu permanecer no cargo por oito anos. É muito fácil criticar o zagueiro pouco confiável, o lateral que dá espaços, o volante que falha ou o atacante que perde gols.
Eles são a parte mais visível do problema. Mas não são a parte mais grave. De terno e no ar condicionado, repousa o responsável e herdeiro direto de quem transformou um tricampeão da Libertadores em um dos clubes mais problemáticos do país.
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