Não havia Libertadores na vida do São Paulo antes da chegada do mestre Telê Santana. Por isso é impossível não lembrar do saudoso treinador no dia em que o Tricolor entra em campo para disputar pela décima-nona vez a competição.
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Se o Tricolor conseguiu depois ser chamado de Soberano deve tudo ao time bicampeão em 92/93 que tinha entre outros Cafu, Müller, Palhinha e o maestro Raí. E no banco, um técnico que pregava o futebol arte e que finalmente acabava com a injusta fama de pé-frio.
Telê havia perdido como treinador as Copas de 82 e 86 e encantou o mundo, principalmente no Mundial da Espanha. Ficou sem a taça, mas manteve as convicções de priorizar o futebol bem jogado.
O casamento com o São Paulo, que na época era um exemplo de gestão, permitiu que Telê tivesse tempo de conquistar a América, e depois o mundo em vitórias épicas contra Barcelona e Milan.
Os títulos encheram a torcida de orgulho e obrigaram os rivais Palmeiras e Corinthians a correrem atrás. Depois ainda viria o tri em 2005, mas a paixão e a obsessão em conquistar a América começaram com a chegada do inesquecível mestre Telê.
SPFC,Libertadores,Telê Santana
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Se o Tricolor conseguiu depois ser chamado de Soberano deve tudo ao time bicampeão em 92/93 que tinha entre outros Cafu, Müller, Palhinha e o maestro Raí. E no banco, um técnico que pregava o futebol arte e que finalmente acabava com a injusta fama de pé-frio.
Telê havia perdido como treinador as Copas de 82 e 86 e encantou o mundo, principalmente no Mundial da Espanha. Ficou sem a taça, mas manteve as convicções de priorizar o futebol bem jogado.
O casamento com o São Paulo, que na época era um exemplo de gestão, permitiu que Telê tivesse tempo de conquistar a América, e depois o mundo em vitórias épicas contra Barcelona e Milan.
Os títulos encheram a torcida de orgulho e obrigaram os rivais Palmeiras e Corinthians a correrem atrás. Depois ainda viria o tri em 2005, mas a paixão e a obsessão em conquistar a América começaram com a chegada do inesquecível mestre Telê.
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