Foto: Duelo entre São Paulo e Santos (Crédito: Reprodução/TVGlobo)
Em 2019 esse duelo completa 107 anos. Até aqui foram 307 partidas, sendo que o Tricolor ganhou 132, empatou 72 e perdeu 103 vezes, marcando 509 gols e sofrendo 440.
As equipes chegaram a decidir o Paulistão de 2000, quando o São Paulo ganhou a primeira partida por 1 a 0 e empatou a segunda em 2 a 2, confronto que teve como destaque um dos gols de falta mais bonitos da carreira do ex-goleiro, Rogério Ceni, atualmente técnico da equipe do Fortaleza.
Uma das partidas mais marcantes de toda essa história, está a que aconteceu em 1944 pelo Campeonato Paulista. Na ocasião a equipe são-paulina aplicou os modestos 9 a 1 na equipe santista no mesmo palco do jogo de hoje. A equipe são-paulina era formada por: King; Piolim e Florindo; Zezé Propócio, Ruy e Noronha; Luizinho, Antonio Sastre, Tim, Remo e o artilheiro Pardal, dirigido por Joreca. Já os santistas eram: Joãozinho; Jaú e Gradim; Ari Soler e Alberto; Cláudio, Fierro, Teleco, Eunápio e Ruy, comandados por Ricardo Diez.
O nome dado ao clássico de Sansão(unindo as três primeiras letras de cada e ligando a força do confronto com o personagem bíblico), foi atribuído pelo jornalista esportivo Thomaz Mazzoni, de A Gazeta Esportiva, em 1956.
São Paulo, Sansão, Clássico, Importante, Futebol, 107 Anos, SPFC
Em 2019 esse duelo completa 107 anos. Até aqui foram 307 partidas, sendo que o Tricolor ganhou 132, empatou 72 e perdeu 103 vezes, marcando 509 gols e sofrendo 440.
As equipes chegaram a decidir o Paulistão de 2000, quando o São Paulo ganhou a primeira partida por 1 a 0 e empatou a segunda em 2 a 2, confronto que teve como destaque um dos gols de falta mais bonitos da carreira do ex-goleiro, Rogério Ceni, atualmente técnico da equipe do Fortaleza.
Uma das partidas mais marcantes de toda essa história, está a que aconteceu em 1944 pelo Campeonato Paulista. Na ocasião a equipe são-paulina aplicou os modestos 9 a 1 na equipe santista no mesmo palco do jogo de hoje. A equipe são-paulina era formada por: King; Piolim e Florindo; Zezé Propócio, Ruy e Noronha; Luizinho, Antonio Sastre, Tim, Remo e o artilheiro Pardal, dirigido por Joreca. Já os santistas eram: Joãozinho; Jaú e Gradim; Ari Soler e Alberto; Cláudio, Fierro, Teleco, Eunápio e Ruy, comandados por Ricardo Diez.
O nome dado ao clássico de Sansão(unindo as três primeiras letras de cada e ligando a força do confronto com o personagem bíblico), foi atribuído pelo jornalista esportivo Thomaz Mazzoni, de A Gazeta Esportiva, em 1956.
São Paulo, Sansão, Clássico, Importante, Futebol, 107 Anos, SPFC
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