André Jardine iniciou a pré-temporada do São Paulo há 16 dias. Neste sábado, contra o Mirassol, no Pacaembu, o técnico tricolor terá o primeiro compromisso oficial do ano e a oportunidade de mostrar à torcida que o curto trabalho nos EUA já vem surtindo efeito. Ciente da grande responsabilidade de estar à frente de um dos principais clubes do País, o treinador gaúcho não esconde que essa é a “chance da sua vida”.
“Sou muito grato ao São Paulo, ao presidente Leco, ao Raí, que são as pessoas responsáveis pelo futebol do São Paulo e que confiaram a mim essa responsabilidade que representa uma nação, um clube gigante. É a maior oportunidade da minha vida, é bem fácil imaginar o que isso representa para mim”, afirmou Jardine.
Aos 39 anos, André Jardine está desde 2015 no São Paulo. Contratado para comandar a equipe sub-20, o profissional trilhou uma trajetória completamente vencedora em Cotia, faturando a Libertadores (2016), Copa do Brasil (2015 e 2016), Copa RS (2015 e 2017), Campeonato Paulista (2017) e Copa Ouro (2015).
“Me sinto preparado, trabalhei bastante, passei por muitas coisas na minha carreira para merecer essa confiança. Espero corresponder à altura do que todo mundo espera, ao carinho que a torcida tem comigo. A gente sabe que a expectativa é alta, mas estamos trabalhando bastante para atender à essa expectativa”, prosseguiu.
De fato, as expectativas para esse ano são bastante altas. Fora o jejum de títulos que o São Paulo vive há seis anos, o clube foi protagonista na última janela de transferências, fazendo duas das principais contratações do mercado: Hernanes e Pablo. Justamente por isso, Jardine sabe que a pressão será enorme caso os resultados não venham, mas prefere analisar a situação por uma outra ótica, se dizendo privilegiado por poder comandar um elenco de tamanha qualidade.
“É um fenômeno que está acontecendo. Os clubes estão se organizando melhor financeiramente, isso é saudável para todos. Quanto mais bons jogadores tivermos, melhor para todo mundo. É um espetáculo maior. Particularmente, fico muito satisfeito de poder viver o futebol nesse momento, com as equipes mais qualificadas tecnicamente”, concluiu.
“Sou muito grato ao São Paulo, ao presidente Leco, ao Raí, que são as pessoas responsáveis pelo futebol do São Paulo e que confiaram a mim essa responsabilidade que representa uma nação, um clube gigante. É a maior oportunidade da minha vida, é bem fácil imaginar o que isso representa para mim”, afirmou Jardine.
Aos 39 anos, André Jardine está desde 2015 no São Paulo. Contratado para comandar a equipe sub-20, o profissional trilhou uma trajetória completamente vencedora em Cotia, faturando a Libertadores (2016), Copa do Brasil (2015 e 2016), Copa RS (2015 e 2017), Campeonato Paulista (2017) e Copa Ouro (2015).
“Me sinto preparado, trabalhei bastante, passei por muitas coisas na minha carreira para merecer essa confiança. Espero corresponder à altura do que todo mundo espera, ao carinho que a torcida tem comigo. A gente sabe que a expectativa é alta, mas estamos trabalhando bastante para atender à essa expectativa”, prosseguiu.
De fato, as expectativas para esse ano são bastante altas. Fora o jejum de títulos que o São Paulo vive há seis anos, o clube foi protagonista na última janela de transferências, fazendo duas das principais contratações do mercado: Hernanes e Pablo. Justamente por isso, Jardine sabe que a pressão será enorme caso os resultados não venham, mas prefere analisar a situação por uma outra ótica, se dizendo privilegiado por poder comandar um elenco de tamanha qualidade.
“É um fenômeno que está acontecendo. Os clubes estão se organizando melhor financeiramente, isso é saudável para todos. Quanto mais bons jogadores tivermos, melhor para todo mundo. É um espetáculo maior. Particularmente, fico muito satisfeito de poder viver o futebol nesse momento, com as equipes mais qualificadas tecnicamente”, concluiu.
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