Paulo Henrique Ganso seria um nome para ajudar a motivar o torcedor do Fluminense
Antes acanhado no mercado da bola, o Fluminense foi um dos clubes que mais agitou o noticiário sobre a possível chegada de nomes de peso para reforçar o seu elenco para a temporada de 2019 ao longo desta semana.
De olho em um meia, o Tricolor namora com Nenê e Paulo Henrique Ganso. Além do acréscimo técnico, o Flu busca um nome capaz de impactar o torcedor e encher a arquibancada. Promessa de campanha de Pedro Abad, nenhum atleta com status de ídolo foi contratado durante seu mandato, o que não quer dizer que o Flu não tenha tido as suas referências neste período.
Segundo o presidente, os jogadores com maior empatia com o torcedor foram forjados dentro das Laranjeiras neste espaço de tempo:
"O principal [para a não contratação de candidatos a ídolo] era a questão financeira, mas descobrimos que ídolo a gente constrói. Quando cheguei aqui no clube, estávamos na ressaca pela saída do Fred e com o torcedor sem simpatia alguma com o Henrique dourado. Eis que ele começou a fazer gols, a faz o gesto típico do ceifador e vem toda a comoção pela sua saída. Aí, depois veio o Pedro".
Apesar do desejo, trazer um grande nome para a camisa 10 não será tarefa das mais fáceis para os tricolores. Em situação financeira delicada, o clube não irá fazer loucura e conta com a boa vontade dos detentores dos direitos dos atletas. Em ambos os casos, o Fluminense espera que São Paulo [por Nenê] ou Sevilla [por Ganso] sejam parceiros no pagamento dos salários.
O são-paulino interessa, mas os cariocas não têm pressa. A cúpula entende que os dirigentes do São Paulo se darão conta de que manter Nenê insatisfeito no elenco não será bom negócio. Em um grupo recheado de jogadores para o meio e ataque e com a chegada de nomes como Hernanes e Pablo, a tendência é que ele inicie o ano como opção no banco de reservas.
O primeiro contato entre as partes foi uma iniciativa do agente do jogador, que fez chegar ao Flu a mensagem de que uma mudança para o clube era bem vista pelo ex-apoiador do Vasco. O nome agradou desde o início, mas a ordem nas Laranjeiras é agir quando houver um acordo. A cúpula aguarda a liberação para negociar uma composição salarial que atenda os anseios do atleta.
Já em relação ao ex-santista a distância parece ainda maior. O nome do foi sugerido a Fernando Diniz, que foi informado de que o jogador via o Flu como um bom destino em seu possível retorno ao Brasil. Os valores, no entanto, tornam a negociação complicadíssima.
Com teto de R$ 150 mil, os cariocas sabem que não tem margem para arcar com este compromisso e tratam o assunto com toda a cautela do mundo, visto que um final feliz não é muito fácil. Ganso recebe mais de R$ 1 milhão mensalmente e só viria se o clube espanhol topasse ajudar a pagar essa conta.
São Paulo, Ganso, Nenê, Fluminense, Pagamento, Salários, SPFC
Antes acanhado no mercado da bola, o Fluminense foi um dos clubes que mais agitou o noticiário sobre a possível chegada de nomes de peso para reforçar o seu elenco para a temporada de 2019 ao longo desta semana.
De olho em um meia, o Tricolor namora com Nenê e Paulo Henrique Ganso. Além do acréscimo técnico, o Flu busca um nome capaz de impactar o torcedor e encher a arquibancada. Promessa de campanha de Pedro Abad, nenhum atleta com status de ídolo foi contratado durante seu mandato, o que não quer dizer que o Flu não tenha tido as suas referências neste período.
Segundo o presidente, os jogadores com maior empatia com o torcedor foram forjados dentro das Laranjeiras neste espaço de tempo:
"O principal [para a não contratação de candidatos a ídolo] era a questão financeira, mas descobrimos que ídolo a gente constrói. Quando cheguei aqui no clube, estávamos na ressaca pela saída do Fred e com o torcedor sem simpatia alguma com o Henrique dourado. Eis que ele começou a fazer gols, a faz o gesto típico do ceifador e vem toda a comoção pela sua saída. Aí, depois veio o Pedro".
Apesar do desejo, trazer um grande nome para a camisa 10 não será tarefa das mais fáceis para os tricolores. Em situação financeira delicada, o clube não irá fazer loucura e conta com a boa vontade dos detentores dos direitos dos atletas. Em ambos os casos, o Fluminense espera que São Paulo [por Nenê] ou Sevilla [por Ganso] sejam parceiros no pagamento dos salários.
O são-paulino interessa, mas os cariocas não têm pressa. A cúpula entende que os dirigentes do São Paulo se darão conta de que manter Nenê insatisfeito no elenco não será bom negócio. Em um grupo recheado de jogadores para o meio e ataque e com a chegada de nomes como Hernanes e Pablo, a tendência é que ele inicie o ano como opção no banco de reservas.
O primeiro contato entre as partes foi uma iniciativa do agente do jogador, que fez chegar ao Flu a mensagem de que uma mudança para o clube era bem vista pelo ex-apoiador do Vasco. O nome agradou desde o início, mas a ordem nas Laranjeiras é agir quando houver um acordo. A cúpula aguarda a liberação para negociar uma composição salarial que atenda os anseios do atleta.
Já em relação ao ex-santista a distância parece ainda maior. O nome do foi sugerido a Fernando Diniz, que foi informado de que o jogador via o Flu como um bom destino em seu possível retorno ao Brasil. Os valores, no entanto, tornam a negociação complicadíssima.
Com teto de R$ 150 mil, os cariocas sabem que não tem margem para arcar com este compromisso e tratam o assunto com toda a cautela do mundo, visto que um final feliz não é muito fácil. Ganso recebe mais de R$ 1 milhão mensalmente e só viria se o clube espanhol topasse ajudar a pagar essa conta.
São Paulo, Ganso, Nenê, Fluminense, Pagamento, Salários, SPFC
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